"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 20 de maio de 2017

LULA E DILMA TERIAM LUCRADO MAIS DE R$ 500 MILHÕES EM DINHEIRO SUJO

LULA E DILMA CITADOS
JOESLEY DIZ QUE MANTEGA PEDIU DINHEIRO PARA COMPRAR 30 DEPUTADOS

A DELAÇÃO DA JBS TAMBÉM COMPROMETE OS PETISTAS LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E DILMA ROUSSEFF


A delação da JBS também compromete os ex-presidentes petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff: "Os saldos das contas vinculadas a eles eram formados pelos ajustes sucessivos de propina do esquema BNDES e do esquema-gêmeo, que funcionava no âmbito dos fundos Petros e Funcef", contou Joesley Batista à Procuradoria-Geral da República. De acordo com o empresário, o valor das contas dos ex-presidentes chegou a bater US$ 150 milhões.

Ficou a cargo de Guido Mantega o papel de intermediário dos pagamentos. Em 2010, Guido teria repassado R$ 30 milhões para a campanha de Rousseff. De acordo com Batista, o dinheiro era pago para garantir que burocratas do governo não servissem de obstáculo para os litígios do grupo frigorífico.

Segundo Batista, Guido teria pedido dinheiro à JBS para comprar 30 deputados em troca de votos favoráveis a Rousseff durante o processo de impeachment do ano passado. Batista autorizou a compra de cinco deputados federais. Cada um teria recebido R$ 3 milhões para votar a favor da petista. O empresário disse aos procuradores que não se lembra dos nomes dos deputados corruptos. A ultima parcela do pagamento total de R$ 15 milhões foi pago em março deste ano. “Nos dias seguintes ao da votação do impeachment, Bacelar trouxe ao depoente [Batista] a dívida de 15 milhões de reais, de 5 deputados que haviam, em tese, votado contra o lmpeachment de Dilma; QUE dos 15 milhões, o depoente já pagou 3.5 milhões, sendo que os últimos 500 mil reais foram pagos na sua casa, em março de 17”, disse Batista no depoimento.


20 de maio de 2017
Weudson Ribeiro
diário do poder

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