“Seu machado, dona enxada foi-se !”
Temer patuscada, cair na emboscada, rebater aleivosia, dar bola pro gabola que espalha merda sem ter mais o que perder, a serviço de um molusco que vai se fo... é pura tolice !
O drone do momento é uma vara de jumento.
Pega cão sarnento, levador de uísque, janota cagão e sujos do petrolão!
Nada à dona Onça abala. Na festa de São João haverá farta distribuição de bala. O que com quentão se embala, verá onde a cauda rala.
Com frio não se lava o pé, nem a jato nem com buscapé.
Pra bancada do arco-íris, talvez possa ser consolo transitório, de menta um supositório.
Não escapará nenhum se a felina sair do jejum.
Modificação do protocolo:
Vossa Excrescência ponha a mão na consciência!
Meretríssimos canalhas, vão colher o que hoje plantam e no passado plantaram.
Estão todos fritos como cabritos; alguns assados.
O lábaro se fará labareda.
Quem for vivo verá, pavão depenado sem dó, como galinha carijó.
É tempo de jaburu. Vão todos tomar na rima.
18 de junho de 2016
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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