A Odebrecht comprou um banco no Caribe para realizar pagamentos de propina.
O administrador desse banco, Vinicius Borin, delatou o esquema.
A Odebrecht remetia o dinheiro para o banco e, de lá, ele era depositado nas contas de doleiros, que repatriavam a propina.
A rede de doleiros incluía um chinês chamado Wu-Yu Sheng, responsável pela Operação Dragão, e dois irmãos baianos chamados Sadir e Amir, que tocavam as operações Kibe e Esfirra.
20 de junho de 2016
in libertatum
O administrador desse banco, Vinicius Borin, delatou o esquema.
A Odebrecht remetia o dinheiro para o banco e, de lá, ele era depositado nas contas de doleiros, que repatriavam a propina.
A rede de doleiros incluía um chinês chamado Wu-Yu Sheng, responsável pela Operação Dragão, e dois irmãos baianos chamados Sadir e Amir, que tocavam as operações Kibe e Esfirra.
20 de junho de 2016
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