MACHADO É RELES EXCRESCÊNCIA
O "ladrão e bandido", na definição do senador Cássio Cunha Lima, Sérgio Machado, desta vez deu tiro no próprio pé, gravando conversa com o senador Renan Calheiros. O presidente do senado e do congresso nacional não disse nada comprometedor. Nem para ele nem contra o país. Nos diálogos com o dedo - duro Sérgio Machado, Renan deu excelente e oportuna sugestão. A seu ver, todo preso na operação lavajato, não pode ser transformado em delator. Ou seja, na maioria das vezes os delatores mentem, inventam situações, acusam sem provas, apenas para livrar a própria cara. Como é o caso em tela do ex-senador Sérgio Machado. Sujeito como ele não deve nem pode ser levado a sério. Uma excrescência humana.
ARMAMENTO NA SEGURANÇA PÚBLICA
A arma de fogo foi uma grande revolução tecnológica que acarretou mudanças profundas na sociedade da Idade Média, pela possibilidade de causar danos.
A Revolução Industrial contribuiu para a gênese do moderno armamento. Samuel Colt, em 1836, patenteou um mecanismo que conseguiu maior número de tiros sem a necessidade de recarga antes de cada disparo.
O avanço tecnológico tem proporcionado o manuseio seguro das armas.
As curtas, consideradas leves, são muito empregadas principalmente pelo Crime Organizado nos conflitos urbanos e nos atos terroristas. Os criminosos utilizam em suas ações delituosas as de uso proibido quanto ao calibre e ao funcionamento, com a finalidade de possuir maior poder de fogo. Daí decorre uma corrida armamentista entre os agentes das forças de segurança e os delinquentes.
Os criminosos possuem material mais moderno, pois os agentes da lei enfrentam legislação restritiva que proíbe, inclusive, a compra de armas estrangeiras eficazes por existir similar nacional que, infelizmente, coloca em risco a vida do profissional que defende a sociedade. Erros grosseiros de funcionamento abalam o estado psicológico do usuário, sem falar no preço nada atrativo se comparado ao das renomadas GLOCKS, CZ, TASER e CONDOR.
Algumas polícias conseguiram comprar armamento estrangeiro por inexigibilidade de licitação, conseguindo sair do monopólio institucionalizado, como por exemplo a Polícia Federal, as PM do Rio de Janeiro e do Mato Grosso do Sul e a Polícia Civil do Distrito Federal .
Está na hora de acabar com essa reserva de mercado ou de a fábrica nacional produzir armas de padrão das estrangeiras para que possamos eliminar mais um óbice na segurança pública, dentre tantos outros.
A qualidade da munição brasileira também deve ser melhorada.
O fuzil e a metralhadora projetam munição em alta velocidade que estraçalha o tecido orgânico e exige tratamento médico especializado, sobrecarregando o já precário atendimento público nos hospitais.
Em 9 de julho de 1932, eclodiu a revolução armada em São Paulo em prol da reconstitucionalização do País. Em consequência do conflito, coube ao Exército Brasileiro- instituição presente em todo território nacional, apresentando boa capilaridade e dispondo de engenheiros químicos e especialistas em armamento- a atribuição de exercer a fiscalização de produtos controlados.
A Constituição Brasileira de 1988 estabelece que compete privativamente à União legislar a respeito de normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares. Também lhe compete, de forma indelegável, autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico, de acordo com o inciso VI do artigo 21. Estas atribuições de certa forma já estavam prescritas na Constituição de 1934.
Infelizmente, não existe uma fiscalização adequada na fabricação, trânsito, manuseio, rastreamento e contrabando de armamento e munição.
O Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados(SFPC) não recebe a prioridade necessária do Governo nem mesmo diante de nosso quadro de insegurança pública e privada.
Para combater a violência com armas de fogo e seus reflexos negativos no próprio poder do Estado, deve haver um rígido controle das mesmas.
Os agentes do crime subvertem as determinações legais pois necessitam de armamento para a defesa de suas regiões de homizio, venda de drogas, coação da população local, assaltos, sequestros, contrabando e delitos conexos.
O aumento do tráfico de armas está intimamente relacionado ao crescimento da criminalidade que está sendo vertiginoso em nosso País.
Por determinação legal, o povo está desarmado mas os bandidos cada vez mais aparelhados e os órgãos de repressão muito deficitários neste particular.
Há imperiosa necessidade deste “status quo” ser modificado. E o armamento é um fator muito importante no desequilíbrio de forças antagônicas. (Diógenes Dantas Filho, Coronel Forças Especiais/Consultor de Segurança)
Esperanças em Meireles
Os brasileiros de bem, felizmente a maioria esmagadora do país, torce pelo sucesso das medidas econômicas adotadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meireles. Do contrário, amargaremos intermináveis dias infelizes e sombrios.
Cresce o polo naval na zona franca
A expansão do faturamento do polo naval da zona franca de Manaus no primeiro trimestre deste ano mereceu elogios da superintendente da Suframa, Rebecca Garcia, às indústrias do setor. O crescimento do segmento foi de 30% na comparação com o mesmo período de 2015. O polo naval mantém perto de 1.500 empregos diretos, com salário médio de 1.800 reais.
Inútil Romário
O que Romário faz na Comissão do senado que discute processo de impeachment de Dilma? Figura obscura, Romário entra mudo e sai calado. É um peixe fora d'água. Na fracassada CPI do Futebol presidida pelo ex-jogador, Romário só conseguiu uma façanha: se indispor com senadores. Alguns estão se sentindo incomodados com a presença do medíocre e pretensioso senador.
Tempo do diálogo
O colunista do O Popular, Jarbas Rodrigues Jr, observou bem na coluna "Giro". O governador Marconi Perillo esperou 2 anos para ser recebido por Dilma. Agora, com duas semanas no cargo, Michel Temer recebeu Perillo.
Senadoras atuantes
A atuação parlamentar da senadora Ana Amélia é impecável. Respeitada e respeitosa, Ana Amélia não perde seu precioso tempo com tolices. Trata de assuntos que realmente interessam a população. A recém chegada Simone Tebet segue a mesma linha de conduta qualificada, isenta e eficiente de Ana Amélia.
Renan é do ramo
Nos momentos de tensão política Renan Calheiros mostra firmeza e lucidez em suas ações. O objetivo do presidente do senado e do congresso é manter a governabilidade, trabalhando por resultados que beneficiam a coletividade e preservando a independência do legislativo. Nessa linha, foi valioso, mais uma vez, o comando de Renan Calheiros no presidência dos exautivos trabalhos que aprovaram a alteração da meta fiscal.
27 de maio de 2016
Limongi é jornalista. Trabalhou no Globo, TV-Brasilia e Última Hora de Brasília. Foi assessor de imprensa da CNA, UnB e Suframa.
O "ladrão e bandido", na definição do senador Cássio Cunha Lima, Sérgio Machado, desta vez deu tiro no próprio pé, gravando conversa com o senador Renan Calheiros. O presidente do senado e do congresso nacional não disse nada comprometedor. Nem para ele nem contra o país. Nos diálogos com o dedo - duro Sérgio Machado, Renan deu excelente e oportuna sugestão. A seu ver, todo preso na operação lavajato, não pode ser transformado em delator. Ou seja, na maioria das vezes os delatores mentem, inventam situações, acusam sem provas, apenas para livrar a própria cara. Como é o caso em tela do ex-senador Sérgio Machado. Sujeito como ele não deve nem pode ser levado a sério. Uma excrescência humana.
ARMAMENTO NA SEGURANÇA PÚBLICA
A arma de fogo foi uma grande revolução tecnológica que acarretou mudanças profundas na sociedade da Idade Média, pela possibilidade de causar danos.
A Revolução Industrial contribuiu para a gênese do moderno armamento. Samuel Colt, em 1836, patenteou um mecanismo que conseguiu maior número de tiros sem a necessidade de recarga antes de cada disparo.
O avanço tecnológico tem proporcionado o manuseio seguro das armas.
As curtas, consideradas leves, são muito empregadas principalmente pelo Crime Organizado nos conflitos urbanos e nos atos terroristas. Os criminosos utilizam em suas ações delituosas as de uso proibido quanto ao calibre e ao funcionamento, com a finalidade de possuir maior poder de fogo. Daí decorre uma corrida armamentista entre os agentes das forças de segurança e os delinquentes.
Os criminosos possuem material mais moderno, pois os agentes da lei enfrentam legislação restritiva que proíbe, inclusive, a compra de armas estrangeiras eficazes por existir similar nacional que, infelizmente, coloca em risco a vida do profissional que defende a sociedade. Erros grosseiros de funcionamento abalam o estado psicológico do usuário, sem falar no preço nada atrativo se comparado ao das renomadas GLOCKS, CZ, TASER e CONDOR.
Algumas polícias conseguiram comprar armamento estrangeiro por inexigibilidade de licitação, conseguindo sair do monopólio institucionalizado, como por exemplo a Polícia Federal, as PM do Rio de Janeiro e do Mato Grosso do Sul e a Polícia Civil do Distrito Federal .
Está na hora de acabar com essa reserva de mercado ou de a fábrica nacional produzir armas de padrão das estrangeiras para que possamos eliminar mais um óbice na segurança pública, dentre tantos outros.
A qualidade da munição brasileira também deve ser melhorada.
O fuzil e a metralhadora projetam munição em alta velocidade que estraçalha o tecido orgânico e exige tratamento médico especializado, sobrecarregando o já precário atendimento público nos hospitais.
Em 9 de julho de 1932, eclodiu a revolução armada em São Paulo em prol da reconstitucionalização do País. Em consequência do conflito, coube ao Exército Brasileiro- instituição presente em todo território nacional, apresentando boa capilaridade e dispondo de engenheiros químicos e especialistas em armamento- a atribuição de exercer a fiscalização de produtos controlados.
A Constituição Brasileira de 1988 estabelece que compete privativamente à União legislar a respeito de normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares. Também lhe compete, de forma indelegável, autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico, de acordo com o inciso VI do artigo 21. Estas atribuições de certa forma já estavam prescritas na Constituição de 1934.
Infelizmente, não existe uma fiscalização adequada na fabricação, trânsito, manuseio, rastreamento e contrabando de armamento e munição.
O Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados(SFPC) não recebe a prioridade necessária do Governo nem mesmo diante de nosso quadro de insegurança pública e privada.
Para combater a violência com armas de fogo e seus reflexos negativos no próprio poder do Estado, deve haver um rígido controle das mesmas.
Os agentes do crime subvertem as determinações legais pois necessitam de armamento para a defesa de suas regiões de homizio, venda de drogas, coação da população local, assaltos, sequestros, contrabando e delitos conexos.
O aumento do tráfico de armas está intimamente relacionado ao crescimento da criminalidade que está sendo vertiginoso em nosso País.
Por determinação legal, o povo está desarmado mas os bandidos cada vez mais aparelhados e os órgãos de repressão muito deficitários neste particular.
Há imperiosa necessidade deste “status quo” ser modificado. E o armamento é um fator muito importante no desequilíbrio de forças antagônicas. (Diógenes Dantas Filho, Coronel Forças Especiais/Consultor de Segurança)
Esperanças em Meireles
Os brasileiros de bem, felizmente a maioria esmagadora do país, torce pelo sucesso das medidas econômicas adotadas pelo ministro da Fazenda, Henrique Meireles. Do contrário, amargaremos intermináveis dias infelizes e sombrios.
Cresce o polo naval na zona franca
A expansão do faturamento do polo naval da zona franca de Manaus no primeiro trimestre deste ano mereceu elogios da superintendente da Suframa, Rebecca Garcia, às indústrias do setor. O crescimento do segmento foi de 30% na comparação com o mesmo período de 2015. O polo naval mantém perto de 1.500 empregos diretos, com salário médio de 1.800 reais.
Inútil Romário
O que Romário faz na Comissão do senado que discute processo de impeachment de Dilma? Figura obscura, Romário entra mudo e sai calado. É um peixe fora d'água. Na fracassada CPI do Futebol presidida pelo ex-jogador, Romário só conseguiu uma façanha: se indispor com senadores. Alguns estão se sentindo incomodados com a presença do medíocre e pretensioso senador.
Tempo do diálogo
O colunista do O Popular, Jarbas Rodrigues Jr, observou bem na coluna "Giro". O governador Marconi Perillo esperou 2 anos para ser recebido por Dilma. Agora, com duas semanas no cargo, Michel Temer recebeu Perillo.
Senadoras atuantes
A atuação parlamentar da senadora Ana Amélia é impecável. Respeitada e respeitosa, Ana Amélia não perde seu precioso tempo com tolices. Trata de assuntos que realmente interessam a população. A recém chegada Simone Tebet segue a mesma linha de conduta qualificada, isenta e eficiente de Ana Amélia.
Renan é do ramo
Nos momentos de tensão política Renan Calheiros mostra firmeza e lucidez em suas ações. O objetivo do presidente do senado e do congresso é manter a governabilidade, trabalhando por resultados que beneficiam a coletividade e preservando a independência do legislativo. Nessa linha, foi valioso, mais uma vez, o comando de Renan Calheiros no presidência dos exautivos trabalhos que aprovaram a alteração da meta fiscal.
27 de maio de 2016
Limongi é jornalista. Trabalhou no Globo, TV-Brasilia e Última Hora de Brasília. Foi assessor de imprensa da CNA, UnB e Suframa.
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