Desgraçadamente, hoje é mais um dia de vexame para o Brasil no cenário internacional. Depois de comparecer à Assembleia-Geral das Nações Unidas em setembro de 2015 e conceder uma hilariante entrevista em que defendia a necessidade de desenvolver uma tecnologia para estocar vento, mais uma vez a presidente Dilma Rousseff se prepara para surpreender o mundo e desmoralizar novamente o Brasil no cenário internacional.
Sua viagem a Nova York tem o único objetivo de denunciar que está sendo vítima de um “golpe parlamentar” para derrubá-la do poder.
Dilma Vana Rousseff certamente pensa que os representantes e jornalistas dos demais países desconhecem inteiramente o que se passa no Brasil, mas está equivocada.
Como diria Lula antes de ser submetido ao curso intensivo de Português, isso é “menas” verdade, porque já faz tempo que o Brasil já se tornou um dos países mais importantes do mundo.
O GIGANTE TROPICAL
O Brasil é o quinto maior país do mundo em extensão territorial e número de habitantes, tem a oitava economia, riquezas minerais incomensuráveis, a maior reserva de água potável no solo e no subsolo, as mais extensas terras agricultáveis do mundo, que o transformarão no principal produtor de alimentos, e tem uma indústria diversificada, que fabrica computadores, veículos de todo tipo e até aviões. Por tudo isso, o Brasil se tornou um dos mais destacados membros da comunidade internacional.
É certo que, no Brasil e no exterior, ainda há quem continue a ser admirador de Lula, o primeiro operário a chegar pelo voto à presidência de um país da importância do Brasil.
O exemplo anterior ocorreu na Polônia, um país de menor relevância, e Lech Walesa era um operário intelectualizado, bem diferente de Lula, que até recentemente se orgulhava de jamais ter lido um livro. E era verdade.
Acontece que a imagem dela está se deteriorando de forma impressionante, já se sabe que o herói tem pés de barro, como se dizia antigamente.
DILMA, A DETRATORA
A presidente Dilma Rousseff não tem direito de envergonhar o Brasil em uma reunião da ONU que vai discutir a questão climática. Não existe golpe contra ela. O processo de impeachment está sendo conduzido rigorosamente na forma da lei, com respeito total ao direito de defesa, em estrita obediência à Constituição.
As instituições democráticas estão preservadas e atuantes, não houve confrontações ao Estado de Direito, apesar de Lula, Dilma e os dirigentes do PT tenham feito o que podem para mobilizar os movimentos sociais de tendência mais radical.
Na ONU, se não tiver um surto de bom-senso, a presidente do Brasil estará fazendo hoje mais um papel deprimente, envergonhando nosso país perante o resto do mundo.
22 de abril de 20167
Carlos Newton
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