É a última moda nos EUA (e já deve estar acontecendo no Brasil e no resto do mundo): os psiquiatras estão administrando Adderall às crianças, um estimulante perigoso, fazendo falsos diagnósticos de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), ou sem fazer diagnóstico de nenhum tipo.
Seu objetivo? Supostamente "promover a justiça social", para "melhorar o rendimento acadêmico na escola".
À frente deste programa nos EUA, está o médico Michael Anderson, um pediatra da área de Atlanta, que declarou em artigo publicado no The New York Times: "Seja transtorno de atenção ou não, as pílulas ajudam na escola" e que seus diagnósticos de TDAH são "fabricados", são "desculpa" para administrar os medicamentos. "Nós decidimos como uma sociedade que é muito caro modificar o ambiente da criança. Então nós temos que modificar a criança."
À frente deste programa nos EUA, está o médico Michael Anderson, um pediatra da área de Atlanta, que declarou em artigo publicado no The New York Times: "Seja transtorno de atenção ou não, as pílulas ajudam na escola" e que seus diagnósticos de TDAH são "fabricados", são "desculpa" para administrar os medicamentos. "Nós decidimos como uma sociedade que é muito caro modificar o ambiente da criança. Então nós temos que modificar a criança."
Em outras palavras, modificar a mente.
Um pesquisador da Universidade de Washington em St. Loius, o Doutor Ramesh Raghavan, vai ainda mais além: "Estamos obrigando efetivamente os psiquiatras das comunidades locais para que utilizem a única ferramenta que possuem à sua disposição para igualar as oportunidades nos bairros de baixa renda, que é administrar a medicina psicotrópica".
Todos os estimulantes psicotrópicos como o Adderall ou a Ritalina, podem provocar um comportamento agressivo ou inclusive violento. O que estamos vendo aqui é um paralelo direto com o antigo programa da CIA, exposto pelo falecido jornalista, Gary Webb, que detalhou a importação de crack em South Central Los Angeles, o que contribuiu consideravelmente para destruir aquela comunidade.
O "Textbook of Psychiatry", publicado em 1994 pela American Psychiatric Press, contém este trecho (Popper y Steingard): "Os estimulantes administrados para TDAH não produzem melhoras duradouras na agressividade, transtornos de conduta, criminalidade, grau de escolaridade, rendimento no trabalho, relacionamentos íntimos ou equilíbrio mental a longo prazo".
Em 1986, o The International Journal of the Addictions publicou uma importante revisão da literatura realizada por Richard Scarnati, concluindo que o Adderall e outros medicamentos para TDAH são substâncias estimulantes, de tipo anfetamínico. Um grande número de efeitos adversos da Ritalina é citado em publicações de revistas científicas.
A Ritalina pode ultrapassar o LSD na produção de experiências bizarras tais como: delírios paranoicos, psicose paranoica, sintomas maníacos e hipomaníacos, psicose tipo anfetamina, ativação dos sintomas psicóticos, psicose tóxica, alucinações visuais e auditivas.
Estão descritos os danos cerebrais do abuso de anfetaminas:
dependência psíquica potencial alta de abuso de drogas, Redução do sono ou quando usada com antidepressivo podem ocorrer reações perigosas como: agressividade, insônia, hipertensão, convulsões e hipotermia.
O que estes medicamentos para TDAH tem a ver com a "justiça social"?
Um pesquisador da Universidade de Washington em St. Loius, o Doutor Ramesh Raghavan, vai ainda mais além: "Estamos obrigando efetivamente os psiquiatras das comunidades locais para que utilizem a única ferramenta que possuem à sua disposição para igualar as oportunidades nos bairros de baixa renda, que é administrar a medicina psicotrópica".
Todos os estimulantes psicotrópicos como o Adderall ou a Ritalina, podem provocar um comportamento agressivo ou inclusive violento. O que estamos vendo aqui é um paralelo direto com o antigo programa da CIA, exposto pelo falecido jornalista, Gary Webb, que detalhou a importação de crack em South Central Los Angeles, o que contribuiu consideravelmente para destruir aquela comunidade.
O "Textbook of Psychiatry", publicado em 1994 pela American Psychiatric Press, contém este trecho (Popper y Steingard): "Os estimulantes administrados para TDAH não produzem melhoras duradouras na agressividade, transtornos de conduta, criminalidade, grau de escolaridade, rendimento no trabalho, relacionamentos íntimos ou equilíbrio mental a longo prazo".
Em 1986, o The International Journal of the Addictions publicou uma importante revisão da literatura realizada por Richard Scarnati, concluindo que o Adderall e outros medicamentos para TDAH são substâncias estimulantes, de tipo anfetamínico. Um grande número de efeitos adversos da Ritalina é citado em publicações de revistas científicas.
A Ritalina pode ultrapassar o LSD na produção de experiências bizarras tais como: delírios paranoicos, psicose paranoica, sintomas maníacos e hipomaníacos, psicose tipo anfetamina, ativação dos sintomas psicóticos, psicose tóxica, alucinações visuais e auditivas.
Estão descritos os danos cerebrais do abuso de anfetaminas:
dependência psíquica potencial alta de abuso de drogas, Redução do sono ou quando usada com antidepressivo podem ocorrer reações perigosas como: agressividade, insônia, hipertensão, convulsões e hipotermia.
O que estes medicamentos para TDAH tem a ver com a "justiça social"?
A verdade é que são armas de uma guerra química. E os predadores licenciados se aproveitam. Isto é um sinal alerta para todos, visto que muitas destas políticas que se iniciam nos EUA acabam sendo introduzidas entre nós e em outros lugares do mundo.
27 de setembro de 2015
(Resumo de matéria publicada no blog: A Nova Ordem Mundial)
27 de setembro de 2015
(Resumo de matéria publicada no blog: A Nova Ordem Mundial)
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