EM GOVERNOS DO PT, ATÉ FEZ OBRA ILEGAL COM DINHEIRO DO BNDES
A tal Odebrecht pintou e bordou na era PT. Para construir seu terminal de contêineres em Santos, comprou área onde não era permitido fazer porto, mas o fez mesmo assim, aterrando parte do canal para ampliar o terreno, e removendo áreas de mangue, vitais para vida marinha, sem as formalidades burocráticas do meio ambiente. E ainda abiscoitou, só para esse projeto, 18% da verba do BNDES para portos de todo o País.
Contratada para fazer terminal de fertilizantes, Odebrecht virou dona da área e construiu o porto remunerada com parte dos empréstimos.
O Embraport, terminal de contêineres da Odebrecht, obteve R$ 663,3 milhões do BNDES, via Caixa, a juros de Lula para Lulinha: 3% ao ano.
Graças aos amigos (e “sócios”) nos governo Lula e Dilma, a Odebrecht construiu um porto que só se tornou legal após iniciar suas operações.
A Odebrecht fez o porto, em área proibida, sem sobressaltos: sabia que Dilma o regularizaria um mês após a inauguração, em julho de 2013.
27 de setembro de 2015
diário do poder
A OBRA REMOVEU ÁREAS DE MANGUE SEM OBSERVAR FORMALIDADES AMBIENTAIS: AONDE ESTAVA O IBAMA? |
A tal Odebrecht pintou e bordou na era PT. Para construir seu terminal de contêineres em Santos, comprou área onde não era permitido fazer porto, mas o fez mesmo assim, aterrando parte do canal para ampliar o terreno, e removendo áreas de mangue, vitais para vida marinha, sem as formalidades burocráticas do meio ambiente. E ainda abiscoitou, só para esse projeto, 18% da verba do BNDES para portos de todo o País.
Contratada para fazer terminal de fertilizantes, Odebrecht virou dona da área e construiu o porto remunerada com parte dos empréstimos.
O Embraport, terminal de contêineres da Odebrecht, obteve R$ 663,3 milhões do BNDES, via Caixa, a juros de Lula para Lulinha: 3% ao ano.
Graças aos amigos (e “sócios”) nos governo Lula e Dilma, a Odebrecht construiu um porto que só se tornou legal após iniciar suas operações.
A Odebrecht fez o porto, em área proibida, sem sobressaltos: sabia que Dilma o regularizaria um mês após a inauguração, em julho de 2013.
27 de setembro de 2015
diário do poder
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