O partido, que infelizmente tomou conta do poder há 13 anos, continua agindo como se o Brasil fosse propriedade sua, não respeita as leis vigentes e pisa na Constituição. Está ameaçando o Ministro João Augusto Nardes do Tribunal de Contas da União (TCU), relator das contas da governanta, ano de 2014.
Transformou o Estado em propriedades privadas de partidos, verdadeiros feudos – Petrobras, Eletrobrás e BNDES estão nas mão de bandidos da pior espécie, além de acreditarem que existe dinheiro público e, o pior, acreditam que esse dinheiro é propriedade sua, e tentam impedir qualquer ação da Justiça no sentido de tornar pública a podridão reinante, resultante dos conchavos costurados nos podres porões do poder central.
Aprendi que não existe dinheiro público, todo dinheiro é privado, é meu, é seu, é resultado da arrecadação de impostos. O governo não produz dinheiro, cabe ao mesmo só arrecadar e administrar com honestidade e transparência esse bem. Porém nesses últimos 13 anos, o que vemos é assalto ao erário e o que sobra é jogado no lixo, consequência de uma incompetência administrativa característica de um Estado aparelhado, onde a meritocracia passa longe na escolha dos cargos públicos de chefia.
Para onde se olha, só se vê sindicalistas incompetentes ocupando altos cargos na administração federal e também nas administrações estaduais e municipais, onde o Partido dos Trabalhadores (PT) exerce seu reinado. Eles recebem altos salários e cuja única obrigação é repassar um alto percentual do ganho ao partido.
A sociedade civil tem que se posicionar e exigir o fim desse desgoverno, que gradativamente destroi o país. Vamos lutar para ver a governanta fora da presidência, seja por renúncia (um gesto de dignidade), seja por cassação do diploma (crime de responsabilidade fiscal – TCU), seja por impeachment (estelionato eleitoral – Congresso); todos são meios legais e constitucionais.
Mas não podemos esquecer que atualmente no país tudo se compra e tudo se vende; ética e moral são princípios que há muito desapareceram, e como temos uma oposição covarde que não toma iniciativas sérias, são adeptos de toalhas quentes, poderá nada acontecer. Resta portanto ao cidadão comum tomar a iniciativa e aumentar o barulho das ruas.
Talvez assim consiga acordar os militares de seu “sono”, que já dura 13 anos e retirá-los do berço esplêndido.
18 de setembro de 2015
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