"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

DEFESA DE DILMA ENTREGA DOCUMENTO COM MIL PÁGINAS SOBRE PEDALADAS

DEFESA DE DILMA SE EXPLICA EM 40 PÁGINAS E MAIS MIL DE PLANILHAS

APENAS 40 PÁGINAS SÃO DA DEFESA, O RESTANTE SÃO DOCUMENTOS. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO


A última parte da defesa da presidente Dilma Rousseff no processo e análise das contas federais de 2014, entregue nesta sexta-feira, 11, ao Tribunal de Contas da União (TCU), tem mil páginas. 
Desse total, 40 são a defesa em si e o restante são anexos com planilhas e tabelas. 
O advogado geral da União, Luís Inácio Adams, entregou pessoalmente a defesa e se reuniu com o relator do processo, ministro Augusto Nardes.

Hoje terminava o prazo dado pela Corte, que foi prorrogado por duas vezes, para que o governo apresentasse as explicações sobre possíveis irregularidades nas contas do ano passado.

O principal ponto da análise do TCU são as "pedaladas fiscais", prática do Tesouro Nacional de atrasar de forma proposital os repasses para bancos públicos e privados com a finalidade de melhorar artificialmente as contas públicas.

Após a apresentação de explicações pelo governo, a equipe técnica do TCU irá elaborar um parecer sobre as contas. Depois, o relatório será levado a plenário pelo relator Augusto Nardes.



11 de setembro de 2015
diário do poder

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