UNIDADES DO RJ TIVERAM LINHAS CORTADAS E TÊM AÇÕES DE DESPEJO
A União dos Advogados Públicos Federais do Brasil (UNAFE) publicou nota em que afirma que as unidades da Advocacia-Geral da União no Rio de Janeiro tiveram as linhas telefônicas cortadas e sofrem, ainda, ações de despejo, pois os aluguéis estariam atrasados há mais de quatro meses.
De acordo com a nota, os membros da AGU enfrentam uma “grave crise institucional e desvalorização das carreiras”. A UNAFE afirma que vem alertando o governo sobre o “caos” com protestos e campanha de entrega de cargos de chefia, com adesão de 70% dos advogados públicos. Ainda segundo a entidade, uma das saídas seria a “aprovação das PECs 82/07 e 443/09, que permitirão que a AGU funcione efetivamente como um órgão com credibilidade jurídica, impedindo o seu aparelhamento e captura e, ao mesmo tempo, fortalecendo e viabilizando as políticas públicas do governo”.
Confira a nota na íntegra:
Devido à falta de dinheiro para pagar contas de telefone e aluguéis, todas as unidades da Advocacia-Geral da União no Rio de Janeiro tiveram as linhas telefônicas cortadas e sofrem ação de despejo com aluguéis atrasados há mais de quarto meses. Uma delas é a Procuradoria Regional Federal em Duque de Caxias – RJ.
Os membros da AGU enfrentam uma grave crise institucional e desvalorização das carreiras que integram os quadros da Instituição. Dentre os problemas estão: o sucateamento de meios e de estruturas de trabalho; a inexistência de carreira de apoio estruturada e a ausência de prerrogativas legais compatíveis com o exercício das atividades.
A UNAFE vem alertando o Governo sobre o caos na Advocacia-Geral da União, inclusive encampando diversos protestos e a campanha de entrega de cargos de chefia na Instituição que já conta com a adesão de 70% dos Advogados Públicos Federais.
O Diretor-Geral da UNAFE, Roberto Mota destaca que o problema se agravou ao longo dos últimos cinco anos. “Várias unidades nossas não têm combustível para as viaturas irem às audiências. Há a ameaça de despejo por falta de pagamento de aluguel em alguns prédios. Telefone cortado. Condições insalubres com ratos, baratas, morcegos”.
De acordo com Roberto Mota, uma das soluções seria a aprovação das PECs 82/07 e 443/ 09, defendidas pelo professor, juiz federal e escritor William Douglas em artigo publicado em junho deste ano que segundo ele, permitirão que a AGU funcione efetivamente como um órgão com credibilidade jurídica, impedindo o seu aparelhamento e captura, e, ao mesmo tempo, fortalecendo e viabilizando as políticas públicas do governo.
Além do Rio de Janeiro, os estados do Mato Grosso do Sul e Espírito Santo também enfrentam problemas de atrasos nos pagamentos dos aluguéis. Unidades na Bahia também estão comprometidas.
21 de agosto de 2015
diário do poder
NOTA DIZ QUE OS MEMBROS DA AGU ENFRENTAM UMA “GRAVE CRISE INSTITUCIONAL E DESVALORIZAÇÃO DAS CARREIRAS" (FOTO:AGU) |
A União dos Advogados Públicos Federais do Brasil (UNAFE) publicou nota em que afirma que as unidades da Advocacia-Geral da União no Rio de Janeiro tiveram as linhas telefônicas cortadas e sofrem, ainda, ações de despejo, pois os aluguéis estariam atrasados há mais de quatro meses.
De acordo com a nota, os membros da AGU enfrentam uma “grave crise institucional e desvalorização das carreiras”. A UNAFE afirma que vem alertando o governo sobre o “caos” com protestos e campanha de entrega de cargos de chefia, com adesão de 70% dos advogados públicos. Ainda segundo a entidade, uma das saídas seria a “aprovação das PECs 82/07 e 443/09, que permitirão que a AGU funcione efetivamente como um órgão com credibilidade jurídica, impedindo o seu aparelhamento e captura e, ao mesmo tempo, fortalecendo e viabilizando as políticas públicas do governo”.
Confira a nota na íntegra:
Devido à falta de dinheiro para pagar contas de telefone e aluguéis, todas as unidades da Advocacia-Geral da União no Rio de Janeiro tiveram as linhas telefônicas cortadas e sofrem ação de despejo com aluguéis atrasados há mais de quarto meses. Uma delas é a Procuradoria Regional Federal em Duque de Caxias – RJ.
Os membros da AGU enfrentam uma grave crise institucional e desvalorização das carreiras que integram os quadros da Instituição. Dentre os problemas estão: o sucateamento de meios e de estruturas de trabalho; a inexistência de carreira de apoio estruturada e a ausência de prerrogativas legais compatíveis com o exercício das atividades.
A UNAFE vem alertando o Governo sobre o caos na Advocacia-Geral da União, inclusive encampando diversos protestos e a campanha de entrega de cargos de chefia na Instituição que já conta com a adesão de 70% dos Advogados Públicos Federais.
O Diretor-Geral da UNAFE, Roberto Mota destaca que o problema se agravou ao longo dos últimos cinco anos. “Várias unidades nossas não têm combustível para as viaturas irem às audiências. Há a ameaça de despejo por falta de pagamento de aluguel em alguns prédios. Telefone cortado. Condições insalubres com ratos, baratas, morcegos”.
De acordo com Roberto Mota, uma das soluções seria a aprovação das PECs 82/07 e 443/ 09, defendidas pelo professor, juiz federal e escritor William Douglas em artigo publicado em junho deste ano que segundo ele, permitirão que a AGU funcione efetivamente como um órgão com credibilidade jurídica, impedindo o seu aparelhamento e captura, e, ao mesmo tempo, fortalecendo e viabilizando as políticas públicas do governo.
Além do Rio de Janeiro, os estados do Mato Grosso do Sul e Espírito Santo também enfrentam problemas de atrasos nos pagamentos dos aluguéis. Unidades na Bahia também estão comprometidas.
21 de agosto de 2015
diário do poder
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