"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A MARCHA DO PIXULECO

ESVAZIADA, #MARCHADOSPIXULECOS DÁ A DIMENSÃO DO PT: UM PARTIDO NANICO TRAMBIQUEIRO, MENTIROSO E LADRAVAZ.



Este vídeo postado no blog de Felipe Moura Brasil mostra a bandalha do PT sendo vaiada na tarde desta quinta-feira no Rio de Janeiro.

Não foi hoje que os movimentos historicamente cooptados pelo Partido dos Trabalhadores conseguiram "retomar as ruas", como pretendia o presidente da sigla Rui Falcão. Organizadas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em dia de expediente, as passeatas em diversas capitais do país atraíram além dos sindicalistas, grupos de sem-terra e de sem-teto, e militantes de pequenos partidos de esquerda. Em São Paulo, onde houve a maior concentração, a Polícia Militar estimou em 40 000 o número de participantes - pouco mais de um décimo dos 350 000 manifestantes que, segundo a mesma PM, foram à rua no domingo para protestar contra o governo de Dilma Rousseff.
Segundo Rui Falcão, o PT e seus satélites pretendiam "defender a democracia". Para tanto, eles não se limitaram a gritar palavras de ordem em favor do partido e da presidente. Também ostentaram faixas de apoio a petistas presos por desviar dinheiro da Petrobras.
Em São Paulo, o alvo preferencial dos ataques foi o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adversário número um do Palácio do Planalto, e o juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato. Também sobraram queixas contra o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, por causa do ajuste fiscal.
Do alto de um carro de som, um cutista chamou o "grito de guerra", mas ninguém entendeu: "O golpe tem nome, chama-se Agenda Brasil", em alusão ao pacote de medidas proposto pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar dar fôlego ao governo. O ato terminou por volta das 21h45, com um grito de "fora Cunha, fora já daqui, e leva junto o Levy" e a leitura de um manifesto contra o ajuste fiscal e a Agenda Brasil.
Nas redes sociais, petistas tentaram emplacar diversas hashtags, mas a que fez mais sucesso nesta quinta-feira foi #marchadospixulecos, em referência à palavra preferida pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para se referir à propina que recebia. 
Do site da revista Veja
Sponholz sensacional como sempre em cima do lance

MEU COMENTÁRIO: O que se viu foi na verdade o tamanho real do PT. O resto tem sido montagem de marketing. As faixas são bem feitas e criadas por agências de publicidade, balões, camisetas sem falar no indefectível kit - transporte, tumbaína e sanduíche de mortadela - tudo regado com um 'pró-labore', porque ninguém é de ferro, né.
E apesar de todo esse aparato que deve ter custado uma fortuna, o PT conseguiu levar a algumas praças meia dúzia de gatos pingados. Além do mais, o troço foi ridículo, principalamente quando se viu faixas admoestando o juiz Sergio Moro, justamente ele que foi exaltado por cerca de 1 milhão de brasileiros que marcharam contra o PT, contra Lula, contra Dilma no último dia 16 de deste agosto.
O PT é o que se viu nesta quinta-feira. Um partido nanico e despojado de apoio popular. Aliás, a maioria esmagadora dos brasileiros está reivindicando a proscrição do PT e de seus satélites comunistóides, como PSOL, PCdoB e outros ajuntamentos de tarados ideológicos.

21 de agosto de 2015
in aluizio amorim

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