"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

CADA VEZ MENOS CONFIANÇA NA DILMA...


 
(O Globo) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou 2015 com queda de 6,7 por cento em janeiro sobre o mês anterior, atingindo 89,8 pontos, menor nível da série iniciada em setembro de 2005.  Em dezembro, o indicador havia avançando 0,9 por cento na comparação mensal, alcançando 96,2 pontos e interrompendo dois meses de queda.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta segunda-feira que o resultado decorre tanto da piora da situação atual quanto das expectativas."A queda do ICC em janeiro dá sequência à tendência observada ao longo do ano passado e parece refletir aumento da preocupação com o mercado de trabalho e com a inflação", disse em nota o economista da FGV/IBRE Tabi Thuler Santos.

O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 8,6 por cento, para 88,5 pontos em janeiro. O Índice de Expectativas caiu 6,2 por cento, a 90,8 pontos. Ambos os índices, segundo a FGV, estão nas mínimas históricas.

A proporção de consumidores que veem a situação atual como boa caiu de 8,7 por cento em dezembro para apenas 6,0 por cento em janeiro. Já a parcela dos que preveem melhora diminuiu de 23,3 por cento para 16,6 por cento. A retomada da confiança em geral, tanto de consumidores quanto de empresários, tem sido uma das principais bandeiras da nova equipe econômica, diante do persistente cenário de inflação alta e crescimento baixo vivido pelo Brasil.

26 de janeiro de 2015
 

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