"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 6 de dezembro de 2014

PT / DILMA: CRUEL COM OS VELHOS...



                   DE HERODES AOS TEMPOS ATUAIS 
 
Herodes cuidou das criancinhas, chacinando milhares. Agora chegou a vez dos velhinhos. O governo anuncia que por conta do aumento da idade média dos brasileiros, será reduzido em 0.65% o cálculo das aposentadorias. Quer dizer, os velhinhos receberão menos porque viverão mais.
06 de dezembro de 2014
NOTA AO PÉ DO TEXTO
E por onde andam as Associações dos Aposentados? Por que tais associações não promovem campanhas de esclarecimento aos aposentados? São milhões com grande poder de voto e que deveriam participar politicamente, não se deixando enganar por candidatos que não estão nem aí para as suas necessidades, tão prementes quando a idade exige maiores cuidados com o surgimento de doenças, muitas vezes caras.
Por que essa massa silenciosa não tem voz para cobrar os seus direitos? Por que se cala diante de políticas previdenciárias que a sufoca com benefícios miseráveis e piores pensões?
Por onde anda essa massa sofrida, que a cada ano vê minguar os seus benefícios, com os quais já mal consegue viver?
Aposentados são como Pilatos. Lavam as mãos, quando não participam com votos conscientes, elegendo políticos que não reconhecem as suas carências.
m.americo
 

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