"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

É BOM SABER... QUE NÃO SÃO FRASES DE EFEITO.

"A SITUAÇÃO É MUITO PIOR DO QUE SE PODERIA ESPERAR, COM O CAMARADA (O EX-DIRETOR DA PETROBRAS, PAULO ROBERTO COSTA) CONFESSANDO QUE RECEBIA PROPINA".     José Jorge, que na semana passada deixou o TCU, no Valor Econômico.


"O CAPITALISMO PODE SER PROBLEMÁTICO, MAS TODOS CRESCEM, QUANDO ADOTAM REGRAS CORRETAS. NENHUM PAÍS COMUNISTA FUNCIONOU. É UMA UTOPIA DESNECESSÁRIA".    Lech Walesa, ex-presidente da Polônia e um dos fundadores da organização sindical Solidariedade, um dos símbolos da resistência à extinta União Soviética, em entrevista a O Estado de São Paulo, na esteira das comemorações dos 25 anos da queda do Muro de Berlim.


"O MUNDO ESTÁ A BEIRA DE UMA NOVA GUERRA FRIA. ALGUNS ESTÃO ATÉ DIZENDO QUE ELA JÁ COMEÇOU".      Mikhail Gorbachev, ex-líder soviético, ao participar das comemorações do 25o. aniversário da queda do Muro.


"POR QUE NO SETOR PRIVADO A GOVERNANÇA TENDE A FUNCIONAR E NO SETOR PÚBLICO NÃO?  (PORQUE) NÃO HÁ TEMOR DE MORTE NO GOVERNO. DEUS CRIOU A DOR E A MORTE, DOIS FATORES DECISIVOS. ISSO VALE VIDUALMENTE E PARA AS  INSTITUIÇÕES".       Jorge Gerdau, empresário em um encontro realizado na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)


17 de janeiro de 2014
Revista Veja

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