"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

DINHEIRODUTO DA ROUBALHEIRA NA PETROBRAS REVELADO NO PETROLÃO LIGA O PT A EMPREITEIRAS


Polícia Federal aborda executivos da Camargo Corrêa no dia da 7ª fase da Operação Lava Jato
Além dos quase R$ 60 bilhões em contratos com a Petrobras, desde a gestão Lula, outras áreas do governo despejaram R$ 11,5 bilhões nas empreiteiras enroladas no Petrolão. Só o governo Dilma pagou R$ 6,045 bilhões a empreiteiras acusadas de subornar políticos, sobretudo do PT.

Investigada na Operação Lava Jato, a Odebrecht é a mais beneficiada, inclusive pelo suspeitíssimo esquema de financiamento do BNDES para obras no exterior, como os R$ 2,5 bilhões do porto de Mariel (Cuba).
 
O BNDES financia obras no exterior, geralmente em ditaduras que não têm órgãos de controle. E o dinheiro é pago às empreiteiras no Brasil.
O financiamento no exterior consagra o “crime perfeito”: as obras são sem licitação, sem TCU ou Ministério Público, sem licença do Senado.
 
O financiamento do BNDES decorre de acordos bilaterais, e órgãos de controle brasileiros não têm prerrogativa para agir em outros países.
 
Também enrolada no Petrolão, a Mendes Junior é a segunda na lista que mais levou grana do governo Dilma. Seu vice-presidente está preso. da Coluna Cláudio Humberto - Diário do Poder.
 
 
17 de novembro de 2014
in aluizio de 2014

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