Técnicos do governo que conhecem muito bem as entranhas da máquina pública garantem que, caso a oposição vença as eleições em outubro próximo, o futuro presidente da República levará pelo menos dois anos para desmontar a estrutura de poder montada pelo PT.
“Indicados pelo partido estão espalhados por todas as áreas. Mesmo nos níveis mais baixos de salário, eles estão presente, a despeito de não terem capacitação para o cargo”, enfatiza um servidor do Ministério do Planejamento. “Trata-se de um aparelhamento sem precedentes”, completa.
Sinal amarelo
O julgamento do mensalão acendeu o sinal amarelo nas grandes empresas, preocupadas com os crimes de gestão temerária e fraudulenta. Com a Lei Anticorrupção em vigor, as companhias acenderam o alerta máximo. Pesquisa do escritório Vinhas e Redenschi Advogados demonstra que os crimes financeiros impactam em quase 50% da reputação corporativa, um problemão para a imagem das firmas. A seguir, aparecem a perda financeira e o rompimento das relações de negócio.
Corrupção em alta
A corrupção em empresas privadas avança a passos largos, a despeito do fraco crescimento do país. Nota-se que 64% dos subornos e corrupção são de natureza interna, sendo que 35% dos funcionários trabalham há mais de seis anos na empresa prejudicada e muitos têm cargo de média gerência.
Seguros para executivos
Os investimentos em seguros para proteger executivos de acusações de fraude e de roubo pularam de R$ 8 bilhões, em 2012, para R$ 11 bilhões no ano passado. Foram analisadas 232 companhias com ações na bolsa de valores e, desse total, 81%, segundo a KPMG, revelaram os respectivos montante.
23 de junho de 2014
Vicente Nunes
Correio Braziliense
Sinal amarelo
O julgamento do mensalão acendeu o sinal amarelo nas grandes empresas, preocupadas com os crimes de gestão temerária e fraudulenta. Com a Lei Anticorrupção em vigor, as companhias acenderam o alerta máximo. Pesquisa do escritório Vinhas e Redenschi Advogados demonstra que os crimes financeiros impactam em quase 50% da reputação corporativa, um problemão para a imagem das firmas. A seguir, aparecem a perda financeira e o rompimento das relações de negócio.
Corrupção em alta
A corrupção em empresas privadas avança a passos largos, a despeito do fraco crescimento do país. Nota-se que 64% dos subornos e corrupção são de natureza interna, sendo que 35% dos funcionários trabalham há mais de seis anos na empresa prejudicada e muitos têm cargo de média gerência.
Seguros para executivos
Os investimentos em seguros para proteger executivos de acusações de fraude e de roubo pularam de R$ 8 bilhões, em 2012, para R$ 11 bilhões no ano passado. Foram analisadas 232 companhias com ações na bolsa de valores e, desse total, 81%, segundo a KPMG, revelaram os respectivos montante.
23 de junho de 2014
Vicente Nunes
Correio Braziliense
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