"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

SOB O GOVERNO DO PT BRASIL EMPACA E CRESCIMENTO DA ECONOMIA EM 2014 NÃO ULTRAPASSARÁ 1,8%


 
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a projeção de crescimento da economia brasileira neste ano para 1,8%, segundo relatório divulgado nesta terça-feira.
A estimativa anterior, divulgada em novembro, era de 2,2%. Para a organização, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,2% em 2015, também abaixo da previsão passada, de 2,5%.
 
"A economia (brasileira) perdeu seu impulso apesar de a inflação permanecer teimosamente acima do centro da meta. A política monetária mais apertada, a menor demanda externa e as incertezas políticas geradas pela eleição presidencial devem pesar na atividade durante 2014", explica a OCDE.
"Em 2015, o crescimento do PIB deverá aumentar um pouco, mas com restrições persistentes na oferta, incluindo um mercado de trabalho apertado, e necessidade de continuidade das políticas macroeconômicas apertadas para segurar a demanda doméstica."
 
Já a economia mundial deve crescer 3,4% neste ano e acelerar para 3,9% no próximo, estimou a organização. Para a OCDE, as economias avançadas vão ter cada vez mais que conduzir a recuperação já que os países em desenvolvimento, que cresciam de forma rápida, perdem fôlego. 
"Ainda não saímos da fase crítica, porque o que estamos vendo são números melhores, mas os riscos ainda existem", disse à Reuters o secretário-geral da entidade, Angel Gurría. "Crescimento baixo ainda existe, números muito altos de desemprego ainda existem".
 
 
06 de maio de 2014
in aluizio amorim

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