"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA

DENUNCIA APARECIMENTO DE DOSSIÊS APÓCRIFOS EM BRASÍLIA E TAMBÉM REVELA O AMBICIOSO PROJETO DE PODER DO PT.

 
A noite de todas as sextas-feiras continua sendo insone para os habitantes do Palácio do Planalto, já que é o momento de fechamento da edição da revista Veja. Logo depois segue-se a distribuição nas bancas de todo o Brasil.
É que Veja continua sendo praticamente a única publicação da grande mídia brasileira que ainda não embarcou na nave petista. Normalmente, a revista traz a famosa ‘reportagem-bomba’ para intranquilidade geral de Lula, Dilma e sua entourage, contumazes usuários de Rivotril nessa longa noite de ansiedade.
 
Ainda que nesta edição a capa prime pela discrição, no miolo a revista fervilha na temida seção Brasil, onde são desovadas as matérias da esfera política.
 
E, como não poderia deixar de ser, a Veja desta semana vem com tudo, destacando-se a descoberta dos dossiês apócrifos que voltaram a aparecer na capital Federal. Lembram-se da época pré-eleitoral há quatro anos quando foi literalmente desbaratado o aparelho petista em Brasília onde jornalistas à soldo operavam uma verdadeira usina de produção do dossiês fajutos para destruir reputações? O local ficou conhecido como o “bunker” da Dilma sob a  orientação do marqueteiro baiano João Santana, que virou espécie de ministro sem pasta do Palácio do Planalto. 
 
Pois bem. Dado ao desgaste de mais de uma década no poder, o PT articulado com o Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, farão o diabo nesta eleição presidencial como antecipou a própria Dilma já no ano passado. “Nas eleições a gente faz o diabo”, assinalou a “presidenta” com aquela sua peculiar forma de se expressar.
 
Mas a Veja desta semana não ficará restrita apenas à reportagem sobre usina de dossiês contra a oposição. Revela também o ambicioso projeto de poder do PT, que sonha em eternizar-se no comando da Nação como o partido comunista cubano que há 53 anos domina com mão de ferro a Ilha, transformando-a num país-favela para a maioria dos cubanos e num oásis de mordomias para a camarilha assassina no poder.
 
De quebra, outras matérias exclusivas complementam esta seção da revista, como o fato - descurado pelo restante da grande imprensa nacional - de que o governo petista escondeu a epidemia de dengue. Há outra matéria também constatando que os gastos com a construção de estádios já são o triplo do previsto. E, conforme a chamada de capa, Veja teve acesso exclusivo ao manual da empresa francesa Alston que orientava seus diretores a pagar propina para conseguir contratos. Há ainda uma reportagem sobre a reforma ministerial que está sendo montada exclusivamente para obter dividendos eleitorais.

Outro destaque de Veja desta semana traz revelações de bastidores sobre a viagem da Dilma a Davos e seu retorno passando por Lisboa em direção a Cuba, onde inaugurou obras fantásticas com dinheiro do BNDES!
 
E tudo isso não poderia ser diferente quando um país como o Brasil, apesar de seu tamanho e extraordinário potencial para romper a a barreira do atraso, é governado pelo PT com seu tresloucado projeto comunista do século XXI.
Por tudo isso, a Veja desta semana é de leitura obrigatória. Corram às bancas pois nesses tempos de tom vermelho tudo pode acontecer, se é que me entendem.

MAIO DE 2010:
 

 
Mansão nos arredores de Brasília em maio de 2010 que reportagem-bomba de Veja mostrou aos brasileiros.

01 de fevereiro de 2014
in aluizio amorim

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