"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O SUSPEITO DE DISPARAR O ROJÃO


POLÍCIA TENTA PRENDER O HOMEM SUSPEITO DE DISPARAR ROJÃO QUE ACABOU MATANDO O CINEGRAFISTA. AQUI A FOTO DO SUSPEITO.

A Polícia Civil divulgou, na manhã desta terça-feira (11), a foto de Caio Silva de Souza, de 23 anos, suspeito de acender o rojão que atingiu o repórter cinematográfico Santiago Andrade, da TV Bandeirantes (Divulgação/Polícia Civil)
Uma equipe da Polícia Civil está, desde o início da manhã desta terça-feira, tentando cumprir o mandado de prisão contra o suspeito de lançar o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade, da rede Bandeirantes.
Caio Silva de Souza teve a prisão decretada pela Justiça no início da madrugada. A foto do suspeito foi divulgada pela Polícia Civil esta manhã.
 
Os agentes foram à casa de Souza, no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense, mas não o encontraram. Até o fim da manhã os policiais pretendem ir ao Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na Zona Oeste da capital. Souza trabalha como porteiro da unidade de saúde – não se sabe ainda se como funcionário de uma empresa terceirizada ou como servidor do Estado.

 A Polícia Civil havia pedido a prisão do suspeito na tarde desta segunda-feira, após confirmar a sua identidade com a ajuda de informações do advogado Jonas Tadeu Nunes e de seu cliente, o tatuador Fábio Raposo, que reconheceu Souza por fotografias.
"Já tínhamos informações dele obtidas pelo setor de inteligência da Polícia Civil. O advogado reforçou as suspeitas e o reconhecimento feito por Fábio foi fundamental", disse o delegado Maurício Luciano, responsável pelo caso.
 
Do site da revista Veja 
 
11 de fevereiro de 2014
in aluizio amorim

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