Dilma, desobedecendo as determinações do TCU, inaugura estrada inacabada de 22 quilômetros, ao custo de R$ 1,3 bilhão e cuja construção já dura quatro anos.
Cada quilômetro custou R$ 65 milhões. O TCU mandou parar, mas não adiantou.
Dilma inaugurou ontem, no Rio Grande do Sul, a BR-448, obra que motivou críticas dela ao Tribunal de Contas da União no mês passado. Em novembro, após o tribunal incluir o projeto da estrada em uma lista de obras que não deveriam mais receber recursos devido a suspeitas de irregularidades, Dilma disse que era “um absurdo” determinar a paralisação de obras. Falou que ordens do tipo geram prejuízos que não há como ressarcir.
Então tá, dona Dilma. E os prejuízos dos:
• Superfaturamento decorrente de quantitativo inadequado
• Superfaturamento decorrente de reajustamento irregular.
• Superfaturamento decorrente de preços excessivos frente ao mercado.
• Superfaturamento decorrente de itens pagos em duplicidade
Descobertos pelo TCU, conforme o acórdão 2872/2012-PIG-P (2011)?
Esses, por acaso, vão ser ressarcidos?
Não adianta. Essa petralhada tem DNA de bandido mesmo. O amor pelo ilícito é mais forte que qualquer coisa.
Sobre nota do CoroneLeaks.
21 de dezembro de 2013
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