Quando se vê jovens mascarados ou não nas ruas das cidades brasileiras quebrando tudo, lançando coquetéis molotov, espalhando o terror; quando se lê nos jornais e se vê nas televisões a insana defesa dessa marcha anarquista que costuma abrir o caminho para o estabelecimento de uma ditadura comunista, muitas pessoas indagam: mas por que está acontecendo isso?
A reposta está aqui: a doutrinação comunista levada a efeito nas escolas e nas universidades. O cartaz que percorre as redes sociais e que ilustra este post parece piada, mas não é.
Amanhã, dia 6, a Universidade Federal de Santa Catarina (USFC) promove um evento sui genereris, ao anunciar como palestrante nada mais nada menos do que o terrorista italiano Cesare Battisti, foragido da Justiça italiana e sobre o qual pesa a acusação de diversos crimes. Battisti, no entanto, vive livre, leve e solto no Brasil graças ao refúgio que lhe foi concedido pelo governo do PT.
Quando surgem as denúncias de que as universidades brasileiras se transformaram em centros de doutrinação comunista há sempre quem duvide ou esboce um sorriso amarelo, que tanto pode ser de desdém, de covardia ou simplesmente cinismo.
Recomendo que que leiam um artigo especial do professor Luiz Nazario, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nazario está entre os poucos intelectuais que não integra a camorra liberticida responsável pela transformação das universidades em centro de treinamento de terroristas futuros coveiros da democracia.
Em artgigo postado no seu blog, o professor Luiz Nazario revela, em detalhes, quem é Cesare Battisti, o palestrante do evento que será aberto amanhã, dia 6, na UFSC. Aqui um excerto do texto de Nazario com link para a leitura completa. Não deixem de ler:
A reposta está aqui: a doutrinação comunista levada a efeito nas escolas e nas universidades. O cartaz que percorre as redes sociais e que ilustra este post parece piada, mas não é.
Amanhã, dia 6, a Universidade Federal de Santa Catarina (USFC) promove um evento sui genereris, ao anunciar como palestrante nada mais nada menos do que o terrorista italiano Cesare Battisti, foragido da Justiça italiana e sobre o qual pesa a acusação de diversos crimes. Battisti, no entanto, vive livre, leve e solto no Brasil graças ao refúgio que lhe foi concedido pelo governo do PT.
Quando surgem as denúncias de que as universidades brasileiras se transformaram em centros de doutrinação comunista há sempre quem duvide ou esboce um sorriso amarelo, que tanto pode ser de desdém, de covardia ou simplesmente cinismo.
Recomendo que que leiam um artigo especial do professor Luiz Nazario, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Nazario está entre os poucos intelectuais que não integra a camorra liberticida responsável pela transformação das universidades em centro de treinamento de terroristas futuros coveiros da democracia.
Em artgigo postado no seu blog, o professor Luiz Nazario revela, em detalhes, quem é Cesare Battisti, o palestrante do evento que será aberto amanhã, dia 6, na UFSC. Aqui um excerto do texto de Nazario com link para a leitura completa. Não deixem de ler:
"Nascido em 1954, Cesare Battisti iniciou sua carreira criminosa em 1972 ao consumar um furto qualificado em Frascati. Em 1974, foi processado por lesões corporais dolosas; neste ano, em Sabaudia, realizou roubo qualificado e seqüestrou uma pessoa incapaz, obrigando-a, com violência, a servi-lo sexualmente.
Em 1977, foi preso em flagrante por furto. Na prisão, conheceu o terrorista Arrigo Cavallina, e decidiu ingressar no grupo Proletários Armados para o Comunismo (PAC), que este liderava com Sebastiano Masala, formado em fins de 1977 com dissidentes das Brigadas Vermelhas, contra a adoção do regime de segurança máxima nos cárceres italianos.
O PAC decidira eliminar os “fascistas ” que ousavam “fazer justiça com as próprias mãos ”, ou seja, que reagiam aos métodos revolucionários das suas “expropriações”, necessárias à sobrevivência dos membros do grupo, liberados da cruel exploração do trabalho na podre sociedade capitalista para se dedicarem ao crime em tempo integral.
Os comerciantes que ousassem ferir ou matar os revolucionários que iam honestamente assaltar seus caixas seriam, pois, executados por justa causa. Igual sentença de morte recebiam os policiais acusados de “torturas” por tratar mal os revolucionários na prisão. Em quatro desses assassinatos revolucionários assumidos pelos PAC, Cesare Battisti envolveu-se pessoalmente:"
05 de novembro de 2013
in aluizio amorim
de resto, iria palestrar sobre o que?
e o sujeito que sai de casa pra assistir palestra de funkeiro, valha-me Deus, merece ajoelhar no milho por duas semanas seguida...
haja mediocridade...
Esses otários da Universidade de Santa Catarina são bem "seletivos" e exigentes, mas certamente aplaudirão minha sugestão tanto quanto o funkeiro também convidado. Esse é o padrão de nossas universidades que já-já fará inveja nas universidades de Cuba e Coréia do Norte. E viva o Brasil !!!!