"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

PALHAÇADA SE RESPONDE COM PALHAÇADA. VALEU, BOLSONARO!

Palhaçada se responde com palhaçada. Valeu, Bolsonaro!
Randolfe Rodrigues, o Harry Potter
Ontem, um grupelho de comunistas chefiado por Harry Potter resolveu capitalizar politicamente a “visita” a um quartel onde, segundo eles, os agentes do DOI-CODI torturavam cubanófilos à época dos militares no poder. Tanto que havia algumas indefectíveis bandeiras do PSOL na tal comitiva.
 
Bolsonaro resolveu que também ia. Como bom palhaço, queria ver o circo pegar fogo. E viu. Ao entrar, foi barrado por um jornalista cuja função precípua era a de ciceronear os patetas, mostrando onde supostamente ocorriam as tais torturas, das quais também teria sido vítima.
 
Não prestou. Bolsonaro, desassombrado como ele só, tirou o braço do jornalista que o barrava. Nisso, chega Harry Potter, o defensor dos frascos e comprimidos e Bolsonaro, após um ligeiro bate-boca, empurra a delicada barriguinha de Potter e entra. Foi o bastante para ser acusado de agressão, falta de decoro e outras coisas mais.
 
O gozado é que, em nome dessa pantomima que é a tal Comissão da Verdade, que só tem um lado, esses caras se acham os donos da cocada preta. O absurdo é tão grande que dessa vez tentaram impedir um militar de entrar num quartel. Por mais provocativa que fosse a presença de Bolsonaro no “evento” - e era -, não havia nada que o impedisse de participar.
Em vez de deixá-lo quieto, ignorando-o, Harry Potter e seus red caps foram tão burros ao valorizar a presença do histriônico capitão que quem acabou sendo o protagonista da esbórnia, quem acabou capitalizando sobre o “evento”, foi Bolsonaro. Bem feito!

E isso é Brasil, gente...
 
24 de setembro de 2013

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