"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

SUZANE VON RICHTHOFEN SERÁ TEMA DE DOIS FILMES


As duas produções serão lançadas no mesmo dia e tratam de pontos de vista diferentes: o de Suzane e o do namorado dela.

A história de Suzane von Richthofen, garota que planejou o assassinato dos pais em outubro de 2002 com a ajuda do seu namorado, será contada em dois filmes diferentes.

Antigamente previsto para ser lançado em 2019, “A Menina que Matou os Pais” chegará aos cinemas apenas no ano de 2020, acompanhado do longa “O Menino que Matou meus Pais“, que mostra a perspectiva de Daniel Cravinhos.

Ambos serão lançados no mesmo dia e têm apresentações em sessões alternadas nas mesmas salas, informa o site Metrópoles.

Gabriel Gurman, CEO da Galeria Distribuidora, afirmou:

“[Essa produção] é um caso único no cinema mundial. É uma oportunidade para o público analisar e chegar à sua própria conclusão sobre os fatos.”

A distribuidora dos filmes destacou que a produção não tem relação com Suzana ou Daniel Cravinhos: as fontes foram os autos do processo judicial.


18 de setembro de 2019
renova mídia

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