"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 19 de março de 2019

ALEMANHA SEGUE FIRME NO PLANO DE CRIAÇÃO DO 'EXÉRCITO GLOBALISTA'


Atualmente, somente quatro países da União Europeia possuem porta-aviões em suas marinhas. Alemanha quer a construção de uma embarcação deste tipo para ser utilizada por todos os países do bloco.

Um porta-aviões para ser compartilhado por forças militares da União Europeia (UE).

A ideia foi sugerida pela líder do partido União Democrata Cristã da Alemanha, Annegret Kramp-Karrenbauer, em resposta às propostas do presidente da França, Emmanuel Macron, para a reforma da UE anunciadas no início deste mês.

Annegret, que sucedeu a chanceler alemã Angela Merkel no liderança do partido, declarou:


“O próximo passo poderia ser começar o projeto simbólico de construir um porta-aviões europeu comum.”

De acordo com Annegret, um equipamento desse tipo pode destacar a posição da UE na segurança global. A ideia é apoiada por Mekel, informa o site AirWay.

Em entrevista a agência Reuters, a chanceler da Alemanha declarou que “é certo e bom termos um equipados do lado europeu, eu estou feliz em trabalhar nisso”, mas também afirmou que precisa “fazer outras coisas como prioridade”.

Em dezembro de 2017, o Conselho da Europa aprovou a criação da nova rede europeia de cooperação em defesa e segurança, conhecida pela sigla Pesco.

O pacto ainda não constituiu diretamente a formação do “exército globalista” propriamente dito, mas foi considerado extremamente significativo por deixar de fora os Estados Unidos e o Reino Unido.


19 de março de 2019
renova mídia

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