Dono de uma bancada com 32 parlamentares — 28 deputados federais e 4 senadores, o PDT decidiu nesta segunda-feira (18) fechar questão contra a Nova Previdência proposta pelo governo Bolsonaro.
O presidente do partido, Carlos Lupi, enviou um alerta claro aos seus parlamentares: quem não votar contra a reforma da Previdência estará sujeito a suspensão ou expulsão do PDT.
A decisão foi tomada em reunião na sede do partido em Brasília, informa o Congresso em Foco.
Lupi afirma que o PDT não é contra uma reforma do sistema previdenciário brasileiro, mas que o texto da equipe do Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem “vícios originais” que impedem o apoio da sigla.
Carlos Lupi afirmou:
“O governo apresenta para a sociedade uma conta falsa do déficit previdenciário. Se o governo quiser fazer qualquer proposta de reforma da Previdência, tem que apresentar as contas verdadeiras com transparência.”
A sigla de viés esquerdista se junta ao Partido dos Trabalhadores (PT) na oposição formal ao projeto de reforma previdenciária.
Lideranças do PT participaram de reunião, na última quinta-feira (14), onde ficou definido a estratégia da legenda para impedir o avanço da “cruel reforma da Previdência”,
19 de março de 2019
renova mídia
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