Os mandados foram executados nas províncias de Palermo, Trapani, Caltanissetta e Brescia.
Os policiais do R.O.S (Reagrupamento Operativo Especial) de Palermo descobriram que uma organização criminosa gerenciava viagens ilegais de imigrantes entre a Tunísia e a Itália.
Um dos detidos, um tunisiano, também fazia apologia e instigava o terrorismo, além de declarar apoio ao Estado Islâmico (EI) e divulgar fotos de decapitações nas redes sociais.
A investigação, coordenada pelas autoridades de Palermo, partiu com uma confissão feita por um outro tunisiano que dissera ter conhecimento de um “exército de suicidas” na Itália, de acordo com informações da “ANSA“.
De acordo com a testemunha, o grupo estaria envolvido em tráfico de seres humanos, contrabando de tabaco e ainda ajudava suspeitos de terrorismo na Europa a voltarem para a Tunísia.
O vice-premiê da Itália e ministro do Interior, Matteo Salvini, comemorou a operação.
“Traficantes e terroristas: voltem para casa”, disse o líder do partido direitista Liga, em uma mensagem publicada na rede social Twitter.
10 de janeiro de 2019
renova mídia
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