O decreto entra em efeito a partir desta quinta-feira (10), dia em que Nicolás Maduro tomou posse para seu segundo “mandato presidencial” na Venezuela.
Em reunião extraordinária do Conselho Permanente, a OEA pediu a realização de novas eleições na Venezuela, informa a “EFE”.
19 países aprovaram uma resolução nesse sentido apresentada em conjunto por Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Peru e Paraguai. Seis países votaram contra, oito se abstiveram e um não enviou representante para participar do encontro.
A decisão agora será comunicada ao secretário-geral da ONU, António Guterres, de forma “imediata”, segundo a OEA.
A delegação venezuelana na OEA, liderada pelo embaixador Samuel Moncada, criticou a realização da reunião, classificando a medida como um “ato hostil” e antecipou que o regime Maduro não reconheceria qualquer medida que nela fosse aprovada.
10 de janeiro de 2019
renova mídia
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