A decisão é relativa à ação civil pública apresentada pela procuradoria por suposto recebimento de propinas de R$ 11,4 milhões da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), registra o “Estadão“.
A magistrada também colocou sob indisponibilidade R$ 34,2 milhões da Fetranspor, além de bloquear os bens do ex-dirigente da entidade, José Carlos Lavouras (R$ 34,2 milhões), e dois acusados de operacionalizar o suposto esquema ilegal, Luiz Carlos Vidal Barroso (R$ 27,9 milhões) e Hudson Braga (R$ 6,3 milhões).
O suposto esquema de corrupção teria sido montado durante o governo de Sérgio Cabral, condenado e preso na Lava Jato, mas após sua saída do cargo, ‘Pezão assumiu a liderança da organização criminosa, mantendo seu funcionamento’, alegam os promotores.
10 de janeiro de 2019
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