O fórum é composto atualmente por 14 nações e tem servido como principal instrumento de pressão contra a ditadura de Nicolás Maduro.
O Grupo de Lima também vê o Brasil como “ponte” para convencer China e Rússia, hoje alicerces internacionais para a sobrevivência política de Maduro, a mudar de posição, informa “O Globo“.
“É uma facilidade que tem o Brasil como membro dos Brics”, disse o chanceler paraguaio, Luis Castiglioni, à margem do Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Para o ministro do Paraguai, é necessário mostrar aos chineses e aos russos como o regime da Venezuela é “pernicioso”.
Pequim, sobretudo, vem fazendo empréstimos bilionários a Caracas em troca de compromissos de fornecimento de petróleo no longo prazo.
23 de janeiro de 2019
renova mídia
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