A igreja é conhecida por ser a terceira igreja protestante mais importante do país.
O jornal “South China Morning Post” informou que, por não estar registrada como o regime comunista da China exige, a igreja foi fechada na ocasião.
“Durante a aula ouvimos os passos de dezenas de policiais subindo as escadas”, disse um dos fiéis. Ele conta que as autoridades leram em voz alta os direitos legais, logo após confiscaram todas as Bíblias e declararam que aquela reunião era ilegal.
Mais de 4 mil livros também foram levados, além de vários objetos. Os oficiais registraram as identidades de todos os membros, inclusive de crianças e idosos.
“Nos advertiram a não retornar mais à igreja”, disse um cristão que estava presente.
A igreja foi fundada pelo falecido pastor Samuel Lamb Xiangao e recebia milhares de fiéis todas as semanas.
Um aviso foi emitido pelo departamento de assuntos étnicos e religiosos do distrito de Yuexiudizendo que os cristãos podem participar livremente das reuniões de outras 15 igrejas protestantes registradas em Guangzhou.
Analisando os últimos 30 anos, esse é o período em que as igrejas não registradas têm sido mais invadidas e atacadas.
O relatório da Liberdade Religiosa Internacional de 2016, divulgado pelo Departamento de Estado (EUA), em 15 de agosto do ano passado, criticou o ambiente religioso da China, registra a fonte Gospel Prime.
21 de dezembro de 2018
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário