Só em 2018, mais de 50 policiais se mataram. Sob pressão, oficiais fazem campanha contra a deterioração das condições de trabalho.
O governo da França, contudo, alega que os suicídios policiais não estão necessariamente ligados às condições de trabalho.
Gerard Clerissi, chefe de recursos humanos da polícia, disse que a proporção de suicídios é melhor do que em outros países.
Clerissi acrescentou que agora há menos pressão sobre a polícia e que a força policial será reforçada por mais 7.500 policiais nos próximos quatro anos.
A polícia, no entanto, aumentou o número de psicólogos para combater e prevenir os suicídios – de 50 para 89, voltados para o atendimento de 120 mil policiais.Adaptado da fonte DefesaNet
21 de dezembro de 2018
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