O deputado Paulinho da Força (SD-SP) se reuniu neste domingo com Geraldo Alckmin, em São Paulo, para desfazer o início de uma crise entre o partido do deputado e o presidenciável tucano.
Ao blog, o deputado disse ter explicado ao ex-governador que não defende um novo imposto sindical- mas, sim, uma contribuição sindical que teria de ser aprovada por pelo menos 20% da categoria em assembleia, que seria cobrada dos trabalhadores que fossem beneficiados com o acordo trabalhista.
A TENDÊNCIA – Após o encontro neste domingo, Paulinho disse à reportagem que o “atrito foi desfeito” e a “tendência é ir com Alckmin”, mas que ainda ia conversar com seu partido, o Solidariedade.
“Até quinta vamos ter uma posição mais clara”.
Na semana passada, o tucano havia postado em redes sociais que não havia possibilidade de revogar nenhum dos pontos da reforma trabalhista e que não havia plano de trazer de volta a contribuição sindical.
Paulinho se irritou, e Alckmin agiu neste domingo para acalmar o deputado, de olho no apoio do partido em troca de minutos na TV. Perguntado pela reportagem se o gesto do tucano o acalmou, ele respondeu: “acho que sim”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Se Alckmin aceitar fortalecer os sindicatos-fantasmas, será a maior mancada da campanha dele. A pretensão do Solidariedade é indefensável. O imposto sindical obrigatório não pode ser recriado com outro nome, como defende Paulinho da Força. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Se Alckmin aceitar fortalecer os sindicatos-fantasmas, será a maior mancada da campanha dele. A pretensão do Solidariedade é indefensável. O imposto sindical obrigatório não pode ser recriado com outro nome, como defende Paulinho da Força. (C.N.)
24 de julho de 2018
Andréia Sadi
G1 Brasília
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