Perguntei para meu filho de seis anos: O que é a páscoa? A páscoa é vida porque Jesus ressuscitou, ele disse.
De fato, Páscoa é o florescimento da vida, mas representa coisas diferentes para judeus e cristãos:
a) Para cristãos, a Páscoa representa a ressurreição de Cristo. Ou seja, um rito de passagem para o cristão que adquire uma nova vida em Cristo-Deus;
b) Para judeus, a Páscoa representa a passagem do anjo da morte matando os primogênitos do povo egípcio e a libertação do povo hebreu. Ou seja, um rito de passagem do povo judeu que passou da escravidão no Egito para a liberdade nas mãos de Deus.
Mas não é possível falar mais sobre o significado da Páscoa sem falar da história que Deus produziu junto ao povo judeu por intermédio de seu filho Jesus Cristo.
Deus marcou nossas vidas com muita força. Em nossa civilização ocidental, o primeiro sinal da força de Deus ocorreu como contado na história da Arca de Noé que sofreu o dilúvio.
O segundo sinal ocorreu mais ou menos oitocentos anos depois do dilúvio quando Abraão conheceu pessoalmente a força de Deus. Abraão não tinha filhos e sua mulher Sara tinha setenta anos, mas Deus lhe disse que ela engravidaria.
Assim ocorreu e nasceu Isaac. Mas Deus novamente testou a fé de Abraão e mandou que seu filho único fosse sacrificado. Nos segundos finais, antes de Abraão cumprir a exigência, Deus interveio e salvou Isaac da morte.
Os filhos de Isaac foram Esaú e Jacó. Eles nasceram gêmeos, mas disputaram a primogenitura. Jacó, vitorioso na disputa pela primogenitura, teve doze filhos e os criou na região do atual Estado de Israel.
Um deles, José, era o escolhido por Deus. Por isso mesmo foi invejado pelos irmãos que o venderam como escravo a um rico mercador egípcio.
Vivendo como escravo no Egito, mas tendo a proteção de Deus, José decifrou os sonhos do Faraó Ramsés que queria saber o que representavam as sete vacas gordas e as sete vacas magras que povoavam os sonhos dele. José disse-lhe que ocorreriam sete anos de grandes safras agrícolas e, em seguida, sete anos de secas no Rio Nilo que reduziria, em muito, as safras.
Além de decifrar o sonho, José propôs uma solução administrativa para as desgraças que viriam. O Faraó deveria guardar o excesso dos sete anos de fartura para consumir nos anos de miséria. Essa sabedoria divina o tornou superintendente geral do império egípcio.
Vieram os sete anos de seca e miséria. Tanta miséria ocorreu nas regiões do Egito e de Israel que os doze filhos de Jacó vieram pedir comida ao Superintendente Egípcio. Foram perdoados e atendidos por José. Gostaram e ficaram morando no Egito. Mas os anos se passaram, José morreu, e o povo hebreu tornou-se escravo dos egípcios. Foram quatrocentos anos de escravidão.
Depois de quatrocentos anos da ocorrência da história de José, o crescimento populacional maior dos escravos hebreus ameaçava o domínio egípcio. Por isso, o Faraó mandou assassinar os filhos homens do povo escravo.
Mas um deles, Moisés, foi salvo por Deus e colocado aos cuidados de uma irmã do Faraó que cuidou de Moisés como se fosse seu filho. A história de Moisés ocorreu aproximadamente mil e duzentos anos antes de Cristo.
Moisés, depois de adulto rebelou-se contra o Faraó e foi viver na região da atual Península do Sinai, que era um deserto. Passados mais de quarenta anos, Deus veio e falou pessoalmente a Moisés que deveria ir ao Faraó pedir a libertação do povo hebreu.
Deus prometeu usar a força divina contra o povo egípcio em caso de negativa. A cada negativa ocorreria uma grande desgraça ao povo egípcio. E assim ocorreu.
Depois da décima negativa, veio a maior das desgraças: Todos os filhos primogênitos do povo egípcio morreram à meia noite de um dia fixado por Deus. Até o filho do Faraó morreu. Aquele dia, ou melhor, aquela noite ficou marcada para sempre como a passagem do anjo da morte.
A Páscoa Judaica é comemorada todo ano no mesmo dia da passagem do anjo da morte. O anjo da morte matou somente primogênitos egípcios. Nenhum filho dos judeus morreu naquela passagem. O Faraó percebeu a força de Deus e aceitou libertar aquele povo. Que eles voltassem à terra prometida (Israel) da qual tinham vindo.
Mas o Faraó arrependeu-se de libertar os judeus e mandou soldados trazê-los de volta. Mas Deus estava com Moisés e abriu o Mar Vermelho para que os judeus passassem e fechou a passagem submergindo os soldados egípcios que os perseguiam.
Percebam que a força de Deus já existia muito antes de Cristo que é o próprio Deus que veio de novo trazer a mensagem de salvação.
Dessa vez, a salvação veio não só para o povo judeu, mas para todos os habitantes do planeta terra. Foi na Páscoa Judaica que ocorreu a ressurreição de Jesus Cristo que é a mesma data da Páscoa Cristã.
01 de abril de 2018
in blog do navarro
a) Para cristãos, a Páscoa representa a ressurreição de Cristo. Ou seja, um rito de passagem para o cristão que adquire uma nova vida em Cristo-Deus;
b) Para judeus, a Páscoa representa a passagem do anjo da morte matando os primogênitos do povo egípcio e a libertação do povo hebreu. Ou seja, um rito de passagem do povo judeu que passou da escravidão no Egito para a liberdade nas mãos de Deus.
Mas não é possível falar mais sobre o significado da Páscoa sem falar da história que Deus produziu junto ao povo judeu por intermédio de seu filho Jesus Cristo.
Deus marcou nossas vidas com muita força. Em nossa civilização ocidental, o primeiro sinal da força de Deus ocorreu como contado na história da Arca de Noé que sofreu o dilúvio.
O segundo sinal ocorreu mais ou menos oitocentos anos depois do dilúvio quando Abraão conheceu pessoalmente a força de Deus. Abraão não tinha filhos e sua mulher Sara tinha setenta anos, mas Deus lhe disse que ela engravidaria.
Assim ocorreu e nasceu Isaac. Mas Deus novamente testou a fé de Abraão e mandou que seu filho único fosse sacrificado. Nos segundos finais, antes de Abraão cumprir a exigência, Deus interveio e salvou Isaac da morte.
Os filhos de Isaac foram Esaú e Jacó. Eles nasceram gêmeos, mas disputaram a primogenitura. Jacó, vitorioso na disputa pela primogenitura, teve doze filhos e os criou na região do atual Estado de Israel.
Um deles, José, era o escolhido por Deus. Por isso mesmo foi invejado pelos irmãos que o venderam como escravo a um rico mercador egípcio.
Vivendo como escravo no Egito, mas tendo a proteção de Deus, José decifrou os sonhos do Faraó Ramsés que queria saber o que representavam as sete vacas gordas e as sete vacas magras que povoavam os sonhos dele. José disse-lhe que ocorreriam sete anos de grandes safras agrícolas e, em seguida, sete anos de secas no Rio Nilo que reduziria, em muito, as safras.
Além de decifrar o sonho, José propôs uma solução administrativa para as desgraças que viriam. O Faraó deveria guardar o excesso dos sete anos de fartura para consumir nos anos de miséria. Essa sabedoria divina o tornou superintendente geral do império egípcio.
Vieram os sete anos de seca e miséria. Tanta miséria ocorreu nas regiões do Egito e de Israel que os doze filhos de Jacó vieram pedir comida ao Superintendente Egípcio. Foram perdoados e atendidos por José. Gostaram e ficaram morando no Egito. Mas os anos se passaram, José morreu, e o povo hebreu tornou-se escravo dos egípcios. Foram quatrocentos anos de escravidão.
Depois de quatrocentos anos da ocorrência da história de José, o crescimento populacional maior dos escravos hebreus ameaçava o domínio egípcio. Por isso, o Faraó mandou assassinar os filhos homens do povo escravo.
Mas um deles, Moisés, foi salvo por Deus e colocado aos cuidados de uma irmã do Faraó que cuidou de Moisés como se fosse seu filho. A história de Moisés ocorreu aproximadamente mil e duzentos anos antes de Cristo.
Moisés, depois de adulto rebelou-se contra o Faraó e foi viver na região da atual Península do Sinai, que era um deserto. Passados mais de quarenta anos, Deus veio e falou pessoalmente a Moisés que deveria ir ao Faraó pedir a libertação do povo hebreu.
Deus prometeu usar a força divina contra o povo egípcio em caso de negativa. A cada negativa ocorreria uma grande desgraça ao povo egípcio. E assim ocorreu.
Depois da décima negativa, veio a maior das desgraças: Todos os filhos primogênitos do povo egípcio morreram à meia noite de um dia fixado por Deus. Até o filho do Faraó morreu. Aquele dia, ou melhor, aquela noite ficou marcada para sempre como a passagem do anjo da morte.
A Páscoa Judaica é comemorada todo ano no mesmo dia da passagem do anjo da morte. O anjo da morte matou somente primogênitos egípcios. Nenhum filho dos judeus morreu naquela passagem. O Faraó percebeu a força de Deus e aceitou libertar aquele povo. Que eles voltassem à terra prometida (Israel) da qual tinham vindo.
Mas o Faraó arrependeu-se de libertar os judeus e mandou soldados trazê-los de volta. Mas Deus estava com Moisés e abriu o Mar Vermelho para que os judeus passassem e fechou a passagem submergindo os soldados egípcios que os perseguiam.
Percebam que a força de Deus já existia muito antes de Cristo que é o próprio Deus que veio de novo trazer a mensagem de salvação.
Dessa vez, a salvação veio não só para o povo judeu, mas para todos os habitantes do planeta terra. Foi na Páscoa Judaica que ocorreu a ressurreição de Jesus Cristo que é a mesma data da Páscoa Cristã.
01 de abril de 2018
in blog do navarro
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