A maioria dos brasileiros é omissa, ignorante politicamente e irresponsável (deixa para os outros fazerem). Um país sem povo é apenas um território. A parcela que pensa, trabalha e quer que as coisas funcionem, se menor em quantidade, deve ser maior em qualidade. Mas precisa se manifestar, protestar, ir às ruas. A renovação dos legislativos, em todos os níveis, ajudaria muito. Mas tem de ser em qualidade e também em quantidade. Não adianta ter alguns “gatos pingados” dizendo as verdades e, do outro lado, uma maioria que cuida dos seus negócios.
Sem reforma político-eleitoral séria e que garanta alguns princípios hoje inexistentes, será quase impossível mudar o quadro atual. Legislação perniciosa, partidos podres, candidatos ruins e eleitores irresponsáveis – este é um verdadeiro filme de terror. Sozinha, com toda certeza, a democracia não funciona. Necessariamente, a democracia é resultado de um conjunto de leis, pessoas, escolhas e ações.
USO DO CELULAR – Embora lendo e conhecendo estudos preocupantes sobre os resultados do excessivo uso de celulares/computadores, notadamente pelas crianças e jovens, não sou eu quem diz que isto se tornou um vicio, são os especialistas.
Andando nas ruas, nos restaurantes, Na lojas e no próprio trabalho, podemos ver, se assim quisermos, que as pessoas estão dominadas pelos aparelhos. Sentadas no mesmo local, apenas se olham, mas não se vêem nem se escutam! Aliás, falam muito pouco.
As redes sociais se entorpecem com notícias e mentiras, o dia inteiro. E tudo isto para uso no trabalho? Não. Na verdade, o uso do celular, nas várias classes sociais e faixas etárias, é mais do que um aparelho de trabalho e comunicação: já faz parte do corpo de muitas pessoas. Basta cair a rede ou o sinal e as pessoas, em grande número, se desesperam.
As redes sociais se entorpecem com notícias e mentiras, o dia inteiro. E tudo isto para uso no trabalho? Não. Na verdade, o uso do celular, nas várias classes sociais e faixas etárias, é mais do que um aparelho de trabalho e comunicação: já faz parte do corpo de muitas pessoas. Basta cair a rede ou o sinal e as pessoas, em grande número, se desesperam.
EVOLUÇÃO – Certamente, o celular será substituído por outro aparelho. É a evolução tecnológica. Repito: não descobri o uso dos equipamentos como dependência das pessoas. Especialistas, em todo o mundo, debatem o mau uso deles e a dependência das pessoas.
Os prejuízos que tem causado seu uso por crianças e adolescentes estão diagnosticados nos resultados escolares.
Da minha parte, não tendo necessidade, tempo e nem vontade de participar em redes sociais, continuo a utilizá-lo apenas como telefone.
Na parte dos estudos, conheço somente os que os especialistas informam. No dia a dia, andando nas calçadas ou nos cruzamentos, a todo momento tenho de desviar de pessoas.
Tomara estejam errados os que estudam o tema.
15 de janeiro de 2018
Antonio Carlos Falavena
Nenhum comentário:
Postar um comentário