"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

É PRECISO OUVIR MARIA LÚCIA FATTORELLI SOBRE A PREVIDÊNCIA E A DÍVIDA PÚBLICA


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Maria Lúcia Fattorelli precisa ser ouvida sempre
Deveria haver pelo menos um debate aberto num programa de TV entre a auditora Maria Lúcia Fatorelli e algum economista consagrado que defenda a reforma da Previdência Social e a atual gestão da dívida pública. Por que é que isso nunca aconteceu? Nem sei se a especialista Fatorelli, que atuou na Grécia e no Equador, está com toda essa razão, mas seria muito útil um debate desse tipo. Por que as mídias “esclarecidas” e/ou “esclarecedoras” nunca promoveram isso?
Precisamos discutir também o gigantismo do Estado. Não por coincidência, foi a partir dos anos 80 que começou a aumentar a interferência do Estado na economia. Só para ficar num exemplo, a instituição do imposto Cofins se deu no início dos anos 80, no fim do ciclo dos militares. Depois, com a saída deles do poder, a coisa foi de mal a pior.
PLANOS IRREAIS – Outro exemplos desastrosos foram o Plano Cruzado, o Bresser, o Verão e outros. Só o Real foi bem sucedido, porque foi feito de maneira mais aberta e planejada sem a famosa “paulada” na cabeça do monstro da inflação, paulada esta que ficava doendo anos e anos na cabeça dos pobres contribuintes e assalariados.
Devido aos equívocos da Constituinte de 1988, que aumentou de forma descomunal a intervenção do Estado na economia, o resultado disso não poderia ser diferente. Estamos numa estagnação econômica que já dura longuíssimos 38 anos. E quando aparece um governo intervencionista como o da presidente Dilma Rousseff, a situação só piora. E há outra consequência óbvia só confirmada pela já longa experiência intervencionista: Quanto mais Estado, mais corrupção.

15 de janeiro de 2018
Willy Sandoval

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