"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

DITADURA VENEZUELANA ESCONDE FILANTROPO BRASILEIRO QUE SEQUESTROU

DITADURA MADURO SOME COM JONATAN, PRESO POLÍTICO BRASILEIRO
JONATAN DINIZ, NA FOTO COM UMA DAS CRIANÇAS QUE AJUDA, FOI SEQUESTRADO PELA DITADURA DE MADURO, QUE AGORA O ESCONDE.

Depois de prender sem motivo aparente o filantropo Jonatan Moisés Diniz, o governo do ditador Nicolás Maduro passou a ignorar os pedidos de informação do Brasil acerca do paradeiro e das condições físicas e situação jurídica do brasileiro.

Desde que tomou conhecimento, dia 27 de dezembro, de que Diniz havia sido detido, o governo brasileiro procurou inúmeras vezes representantes da Venezuela, tanto em Brasília quanto em Caracas. O Consulado-Geral do Brasil em Caracas expressou preocupação e pediu informações às autoridades sobre onde estava Jonatan Diniz para a realização de uma visita consular nos termos da Convenção de Viena sobre Relações Consulares, da qual os dois países são signatários.

Apesar do esforço, até o momento, as autoridades policiais daquele país não responderam aos reiterados pedidos formais de informação feitos por notas diplomáticas.

Paralelamente, a embaixada do Brasil em Caracas tem feito, sem sucesso, questionamentos junto ao Ministério das Relações Exteriores da Venezuela e às autoridades de segurança desse país, em busca de mais informações sobre Jonatan.

Em nota, o Itamaraty afirma manter contato com a família de Jonatan e que cobrou resposta das autoridades da Venezuela "aos diversos pedidos de informação sobre a localização de nosso compatriota e sua situação jurídica, bem como de visita consular, cursados nos termos das convenções internacionais e de acordo com as obrigações assumidas pelos dois países à luz do direito internacional".


05 de janeiro de 2018
diário do poder

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