DITADURA MADURO SOME COM JONATAN, PRESO POLÍTICO BRASILEIRO
Depois de prender sem motivo aparente o filantropo Jonatan Moisés Diniz, o governo do ditador Nicolás Maduro passou a ignorar os pedidos de informação do Brasil acerca do paradeiro e das condições físicas e situação jurídica do brasileiro.
Desde que tomou conhecimento, dia 27 de dezembro, de que Diniz havia sido detido, o governo brasileiro procurou inúmeras vezes representantes da Venezuela, tanto em Brasília quanto em Caracas. O Consulado-Geral do Brasil em Caracas expressou preocupação e pediu informações às autoridades sobre onde estava Jonatan Diniz para a realização de uma visita consular nos termos da Convenção de Viena sobre Relações Consulares, da qual os dois países são signatários.
Apesar do esforço, até o momento, as autoridades policiais daquele país não responderam aos reiterados pedidos formais de informação feitos por notas diplomáticas.
Paralelamente, a embaixada do Brasil em Caracas tem feito, sem sucesso, questionamentos junto ao Ministério das Relações Exteriores da Venezuela e às autoridades de segurança desse país, em busca de mais informações sobre Jonatan.
Em nota, o Itamaraty afirma manter contato com a família de Jonatan e que cobrou resposta das autoridades da Venezuela "aos diversos pedidos de informação sobre a localização de nosso compatriota e sua situação jurídica, bem como de visita consular, cursados nos termos das convenções internacionais e de acordo com as obrigações assumidas pelos dois países à luz do direito internacional".
05 de janeiro de 2018
diário do poder
JONATAN DINIZ, NA FOTO COM UMA DAS CRIANÇAS QUE AJUDA, FOI SEQUESTRADO PELA DITADURA DE MADURO, QUE AGORA O ESCONDE. |
Depois de prender sem motivo aparente o filantropo Jonatan Moisés Diniz, o governo do ditador Nicolás Maduro passou a ignorar os pedidos de informação do Brasil acerca do paradeiro e das condições físicas e situação jurídica do brasileiro.
Desde que tomou conhecimento, dia 27 de dezembro, de que Diniz havia sido detido, o governo brasileiro procurou inúmeras vezes representantes da Venezuela, tanto em Brasília quanto em Caracas. O Consulado-Geral do Brasil em Caracas expressou preocupação e pediu informações às autoridades sobre onde estava Jonatan Diniz para a realização de uma visita consular nos termos da Convenção de Viena sobre Relações Consulares, da qual os dois países são signatários.
Apesar do esforço, até o momento, as autoridades policiais daquele país não responderam aos reiterados pedidos formais de informação feitos por notas diplomáticas.
Paralelamente, a embaixada do Brasil em Caracas tem feito, sem sucesso, questionamentos junto ao Ministério das Relações Exteriores da Venezuela e às autoridades de segurança desse país, em busca de mais informações sobre Jonatan.
Em nota, o Itamaraty afirma manter contato com a família de Jonatan e que cobrou resposta das autoridades da Venezuela "aos diversos pedidos de informação sobre a localização de nosso compatriota e sua situação jurídica, bem como de visita consular, cursados nos termos das convenções internacionais e de acordo com as obrigações assumidas pelos dois países à luz do direito internacional".
05 de janeiro de 2018
diário do poder
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