Enquanto fazia uma visita a Ribeirão Preto, o candidato a presidente Jair Bolsonaro caminhava e conversava com fãs e correligionários. Ele parou em um estabelecimento comercial para conversar com o povo.
Ao fim de suas palavras, uma militante do PCdoB apareceu, xingando-o de “homofóbico”. Em seguida, ela jogou um ovo no candidato e saiu correndo.
Isso tudo resulta de uma campanha de estigmatização promovida em conjunto pela mídia e pela militância de extrema esquerda que, no Brasil, rotula de “homofóbico” (sem qualquer motivo) qualquer um que se oponha aos seus projetos totalitários.
A agressora usou a mesma narrativa adotada pela mídia. Este nível de rotulagem é produzido com este fim: causar violência.
Ao mesmo tempo, a mídia tratará a agressão com piadinhas e técnicas de atenuação, o que será entendido pelos militantes como uma sanção para escalar no uso da violência. Ou seja, depois de ovos, partir para o uso de facas e revólveres.
Nada disso é acidental. É planejado por elementos que estão em partidos de extrema esquerda e na grande mídia. Eles torcem para que o pior aconteça. Enfim, fica o aviso: a coisa vai escalar e agressões piores vão acontecer.
Veja o vídeo:
Em tempo: colunistas da extrema esquerda na mídia vão começar a validar a agressão dizendo que “foi merecido devido às posições políticas do candidato”.
Se Bolsonaro não reagir com processos à esses atos de incitação à violência, vai estar convidando os comunistas a escalarem na violência.
Enfim. É preciso escolher…
17 de agosto de 2017
ceticismo político
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