INTEGRANTE DO GOVERNO DILMA RECEBEU PROPINA DE R$3 MILHÕES
A Polícia Federal deflagrou nesta qunta-feira a 42ª fase da Operação Lava-Jato, com o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária no Distrito Federal e nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Os mandados foram expedidos pelo juiz federal Sérgio Moro.
.A Operação Cobra, nome dado pela PF a esta nova etapa, tem como alvo principal a investigação de Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras no governo Dilma Rousseff, além de pessoas a ele associadas, pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros. Bendine já foi preso pela PF.
Ele foi delatado por ex-executivos da Odebrecht pelo recebimento de R$3 milhões em propinas para que o grupo não viesse a ser prejudicado em futuras contratações da Petrobras. Os pagamentos somente foram interrompidos com a prisão de Marcelo Odebrecht.
O nome da operação é uma referência ao codinome de Bendine nas tabelas de pagamentos de propinas apreendidas no chamado Setor de Operações Estruturadas da Odrebrecht durante a 23ª fase da operação. Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
27 de julho de 2017
diário do poder
BENDINE É ACUSADO DE SOLICITAR VANTAGEM INDEVIDA EM RAZÃO DOS CARGOS |
A Polícia Federal deflagrou nesta qunta-feira a 42ª fase da Operação Lava-Jato, com o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária no Distrito Federal e nos estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Os mandados foram expedidos pelo juiz federal Sérgio Moro.
.A Operação Cobra, nome dado pela PF a esta nova etapa, tem como alvo principal a investigação de Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras no governo Dilma Rousseff, além de pessoas a ele associadas, pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, dentre outros. Bendine já foi preso pela PF.
Ele foi delatado por ex-executivos da Odebrecht pelo recebimento de R$3 milhões em propinas para que o grupo não viesse a ser prejudicado em futuras contratações da Petrobras. Os pagamentos somente foram interrompidos com a prisão de Marcelo Odebrecht.
O nome da operação é uma referência ao codinome de Bendine nas tabelas de pagamentos de propinas apreendidas no chamado Setor de Operações Estruturadas da Odrebrecht durante a 23ª fase da operação. Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
27 de julho de 2017
diário do poder
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