RELAÇÃO DO BRASILEIRO COM MADURO INDIGNA OPOSIÇÃO VENEZUELANA
Voltou a Caracas no início do mês o embaixador Ruy Carlos Pereira, chamado de volta a Brasília em setembro de 2016, quando desandou a relação entre os países. Ao retomar contatos com o regime autoritário de Nicolás Maduro, indignou a oposição venezuelana. Mas colegas o respeitam: “Maduro pode achar que ele é confiável. Melhor que pense. Ele é confiável para nós”, afirma alta fonte do Itamaraty. “Tenho-lhe horror”, diz um embaixador, “mas na guerra eu o quero ao meu lado”. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ruy Pereira foi chamado de volta quando a Venezuela levou o seu embaixador, no impeachment de Dilma. O venezuelano não retornou.
O Itamaraty avaliou que a Maduro ignoraria o pedido de agrément de eventual substituto de Ruy Pereira, só para hostilizar o governo Temer.
Com Ruy Pereira, o governo Temer fez opção por um embaixador capaz de fazer chegar suas mensagens ao governo venezuelano.
31 de julho de 2017
diário do poder
O EMBAIXADOR BRASILEIRO RUY CARLOS PEREIRA É VISTO COM RESERVAS PELA OPOSIÇÃO VENEZUELANA, MAS É ELOGIADO NO ITAMARATY. |
Voltou a Caracas no início do mês o embaixador Ruy Carlos Pereira, chamado de volta a Brasília em setembro de 2016, quando desandou a relação entre os países. Ao retomar contatos com o regime autoritário de Nicolás Maduro, indignou a oposição venezuelana. Mas colegas o respeitam: “Maduro pode achar que ele é confiável. Melhor que pense. Ele é confiável para nós”, afirma alta fonte do Itamaraty. “Tenho-lhe horror”, diz um embaixador, “mas na guerra eu o quero ao meu lado”. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ruy Pereira foi chamado de volta quando a Venezuela levou o seu embaixador, no impeachment de Dilma. O venezuelano não retornou.
O Itamaraty avaliou que a Maduro ignoraria o pedido de agrément de eventual substituto de Ruy Pereira, só para hostilizar o governo Temer.
Com Ruy Pereira, o governo Temer fez opção por um embaixador capaz de fazer chegar suas mensagens ao governo venezuelano.
31 de julho de 2017
diário do poder
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