SATÉLITE BRASILEIRO É O MAIS CARO DE TODO O MUNDO
SGDC CUSTOU ATÉ 12 VEZES MAIS QUE OS SIMILARES DE OUTROS PAÍSES
O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações brasileiro, lançado esta semana, é o mais caro do mundo. Contratado em 2013 pelo governo Dilma por R$2,8 bilhões, é semelhante a outros bem mais baratos. A Índia, por exemplo, que lançou seu satélite de semelhantes características 24 horas depois do Brasil, gastou R$227 milhões, doze vezes menos que o governo brasileiro. Em janeiro, o Japão gastou R$ 1,1 bilhão a menos para colocar um satélite idêntico no espaço. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em 2013, a Índia lançou outro satélite com banda X para comunicações militares, principal diferencial do artefato brasileiro, por R$460 milhões.
O americano SpaceX, que criou um foguete capaz de retornar intacto ao solo, custou R$1,3 bilhão para ser desenvolvido e lançado.
A China também lançou um satélite voltado para atuação militar, mas ao contrário dos outros países, não há qualquer menção sobre o custo.
O Ministério da Ciência se recusou a explicar os custos espetaculares do satélite brasileiro. A Telebrás alegou “não ser de interesse” explicar.
06 de maio de 2017
diário do poder
SGDC CUSTOU ATÉ 12 VEZES MAIS QUE OS SIMILARES DE OUTROS PAÍSES
AO CUSTO DE R$ 2,8 BILHÕES, SATÉLITE BRASILEIRO FOI O MAIS CARO L,NÇADO AO ESPAÇO ESTE ANO |
O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações brasileiro, lançado esta semana, é o mais caro do mundo. Contratado em 2013 pelo governo Dilma por R$2,8 bilhões, é semelhante a outros bem mais baratos. A Índia, por exemplo, que lançou seu satélite de semelhantes características 24 horas depois do Brasil, gastou R$227 milhões, doze vezes menos que o governo brasileiro. Em janeiro, o Japão gastou R$ 1,1 bilhão a menos para colocar um satélite idêntico no espaço. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em 2013, a Índia lançou outro satélite com banda X para comunicações militares, principal diferencial do artefato brasileiro, por R$460 milhões.
O americano SpaceX, que criou um foguete capaz de retornar intacto ao solo, custou R$1,3 bilhão para ser desenvolvido e lançado.
A China também lançou um satélite voltado para atuação militar, mas ao contrário dos outros países, não há qualquer menção sobre o custo.
O Ministério da Ciência se recusou a explicar os custos espetaculares do satélite brasileiro. A Telebrás alegou “não ser de interesse” explicar.
06 de maio de 2017
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário