"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 6 de maio de 2017

MUITO ESTRANHO...

SATÉLITE BRASILEIRO É O MAIS CARO DE TODO O MUNDO
SGDC CUSTOU ATÉ 12 VEZES MAIS QUE OS SIMILARES DE OUTROS PAÍSES

AO CUSTO DE R$ 2,8 BILHÕES, SATÉLITE BRASILEIRO FOI O MAIS CARO L,NÇADO AO ESPAÇO ESTE ANO

O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações brasileiro, lançado esta semana, é o mais caro do mundo. Contratado em 2013 pelo governo Dilma por R$2,8 bilhões, é semelhante a outros bem mais baratos. A Índia, por exemplo, que lançou seu satélite de semelhantes características 24 horas depois do Brasil, gastou R$227 milhões, doze vezes menos que o governo brasileiro. Em janeiro, o Japão gastou R$ 1,1 bilhão a menos para colocar um satélite idêntico no espaço. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em 2013, a Índia lançou outro satélite com banda X para comunicações militares, principal diferencial do artefato brasileiro, por R$460 milhões.

O americano SpaceX, que criou um foguete capaz de retornar intacto ao solo, custou R$1,3 bilhão para ser desenvolvido e lançado.

A China também lançou um satélite voltado para atuação militar, mas ao contrário dos outros países, não há qualquer menção sobre o custo.

O Ministério da Ciência se recusou a explicar os custos espetaculares do satélite brasileiro. A Telebrás alegou “não ser de interesse” explicar.


06 de maio de 2017
diário do poder

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