O perito Ricardo Molina confirmou que Lula e Marisa adulteraram documento de compra do Triplex do Guarujá, após concluída a perícia em proposta de adesão assinada pela ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Molina é professor da Unicamp e um dos mais respeitados peritos forenses do Brasil, tendo atuado em casos emblemáticos em processos judiciais criminais e Perito em processos cíveis que marcaram a história do país.
A FORÇA-TAREFA DA OPERAÇÃO LAVA JATO PRETENDE DIVULGAR UM DOCUMENTO COMPROMETEDOR SOBRE A VERDADEIRA IDENTIDADE DO DONO DO TRIPLEX. O DOCUMENTO APREENDIDO NA 22ª FASE JUNTO A COOPERATIVA BANCOOP. OS PERITOS REALIZAM PERÍCIA DA PROPOSTA DE ADESÃO FIRMADA PELA EX-PRIMEIRA-DAMA MARISA LETÍCIA PARA AQUISIÇÃO DE UMA UNIDADE NO EDIFÍCIO SOLARIS. UM FATO RELACIONADO AO DOCUMENTO APREENDIDO CHAMOU A ATENÇÃO DOS INVESTIGADORES, QUE CONSTATARAM QUE O ACORDO DE COMPRA DO IMÓVEL FOI RASURADO.
A revista ISTOÉ teve acesso ao documento e pediu que o perito Ricardo Molina o examinasse. Molina atestou em seu laudo que o número 141 foi escrito em cima de outro. “(A análise) não deixa dúvidas de que o número existente antes da rasura era 174”, afirma. Outros riscos no documento complicam a família Lula. “Trata-se de uma cobertura com garranchos não legíveis, ou seja, meros rabiscos cuja aparente intenção seria apenas de cobrir a escrita original. Apesar da intensidade dos rabiscos sobrepostos, fica evidente que a escrita original era a palavra “tríplex”. As letras t,r, i,p,l,e e x estão bem definidas. Ora, não existe qualquer outra palavra na língua portuguesa, que não seja “tríplex”, que combine esse conjunto de letra”, atesta. Para Molina, a análise do documento mostra que as alterações foram realizadas para mascarar propositalmente os escritos que se encontravam embaixo.
De acordo com os investigadores da Lava jato, a rasura do termo de adesão comprova delito digno de pena de quatro anos de reclusão a quem tiver realizado e justifica até prisão preventiva.
Créditos jornaldopais.com.br
23 de março de 2017
in Ordem Brasil
Molina é professor da Unicamp e um dos mais respeitados peritos forenses do Brasil, tendo atuado em casos emblemáticos em processos judiciais criminais e Perito em processos cíveis que marcaram a história do país.
A FORÇA-TAREFA DA OPERAÇÃO LAVA JATO PRETENDE DIVULGAR UM DOCUMENTO COMPROMETEDOR SOBRE A VERDADEIRA IDENTIDADE DO DONO DO TRIPLEX. O DOCUMENTO APREENDIDO NA 22ª FASE JUNTO A COOPERATIVA BANCOOP. OS PERITOS REALIZAM PERÍCIA DA PROPOSTA DE ADESÃO FIRMADA PELA EX-PRIMEIRA-DAMA MARISA LETÍCIA PARA AQUISIÇÃO DE UMA UNIDADE NO EDIFÍCIO SOLARIS. UM FATO RELACIONADO AO DOCUMENTO APREENDIDO CHAMOU A ATENÇÃO DOS INVESTIGADORES, QUE CONSTATARAM QUE O ACORDO DE COMPRA DO IMÓVEL FOI RASURADO.
A revista ISTOÉ teve acesso ao documento e pediu que o perito Ricardo Molina o examinasse. Molina atestou em seu laudo que o número 141 foi escrito em cima de outro. “(A análise) não deixa dúvidas de que o número existente antes da rasura era 174”, afirma. Outros riscos no documento complicam a família Lula. “Trata-se de uma cobertura com garranchos não legíveis, ou seja, meros rabiscos cuja aparente intenção seria apenas de cobrir a escrita original. Apesar da intensidade dos rabiscos sobrepostos, fica evidente que a escrita original era a palavra “tríplex”. As letras t,r, i,p,l,e e x estão bem definidas. Ora, não existe qualquer outra palavra na língua portuguesa, que não seja “tríplex”, que combine esse conjunto de letra”, atesta. Para Molina, a análise do documento mostra que as alterações foram realizadas para mascarar propositalmente os escritos que se encontravam embaixo.
De acordo com os investigadores da Lava jato, a rasura do termo de adesão comprova delito digno de pena de quatro anos de reclusão a quem tiver realizado e justifica até prisão preventiva.
Créditos jornaldopais.com.br
23 de março de 2017
in Ordem Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário