"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 22 de outubro de 2016

DOCUMENTO MOSTRA QUE GLEISI PEDIU VARREDURA CONTRA ESCUTAS UMA SEMANA APÓS PRISÃO DO MARIDO


Solicitação foi feita a Renan Calheiros. A Polícia Federal considera o procedimento ilegal. 


Paulo Bernardo foi preso em 23 de junho de 2016 pela operação Lava Jato. Murilo Salviano, da GloboNews, conseguiu uma cópia de um documento com assinatura de Gleisi Hoffmann. Nele, a senadora solicita a Renan Calheiros que seja feita uma varredura eletrônica na residência dela, em Curitiba. A data? Apenas seis dias após a o marido dela ter sido detido. Vale destaque o carimbo “confidencial” na solicitação.

Neste 21 de outubro, a Operação Métis prendeu quatro integrantes da Polícia do Senado que, em benefício de quatro senadores ou ex-senadores – Gleisi Hoffmann, Fernando Collor, Edison Lobão e José Sarney – estariam obstruindo os trabalhos da Justiça ao desativar as escutas da Polícia Federal. Um delator entregou todo o esquema.

https://twitter.com/murilosalviano/status/789504903454621696/photo/1

Gleisi diz que o procedimento é legal e feito há anos pela casa. A coincidência das datas conta contra ela. E o carimbo exigindo segredo da medida também.

Resta saber se a Justiça concordará com ela.



22 de outubro de 2016
implicante

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