Com o ex-presidente da Câmara preso, a Lava Jato parece finalmente se voltar à cúpula do Senado |
Com o ex-presidente da Câmara na cadeia, o foco da Lava Jato parece finalmente se voltar ao Senado. E esse 21 de outubro pode ter sido um dos piores dias na já atribulada carreira política de Renan Calheiros. Porque a casa presidida por ele amanheceu com a prisão de quatro integrantes da polícia legislativa comandada por ele. E porque, ao final do dia, a Época trouxe detalhes de uma delação que o atinge em cheio.
Felipe Parente é o autor da denúncia. A revista o descreve como “o homem da mala do PMDB“.
Ele alega ter tido mais ou menos 15 encontros com Iara Jonas, uma senhora de 64 anos, funcionária do gabinete de Jader Barbalho no Senado.
Mas, segundo o delator, ela também recebia propina direcionada a Renan.
A grana saía de três empresas: Queiroz Galvão, UTC e Teekay Norway. Entre 2004 e 2006, os repasses somariam R$ 5,5 milhões – ou R$ 11 milhões em valores atualizados.
22 de outubro de 2016
implicante
A grana saía de três empresas: Queiroz Galvão, UTC e Teekay Norway. Entre 2004 e 2006, os repasses somariam R$ 5,5 milhões – ou R$ 11 milhões em valores atualizados.
22 de outubro de 2016
implicante
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