HÁ INDÍCIOS DE ENVOLVIMENTO DE WALDIR MARANHÃO EM FRAUDES
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou a quebra do sigilo bancário do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA). A decisão ocorre após a Procuradoria-Geral da República apontar, em petição, “fortes indícios” de envolvimento do parlamentar em fraudes com institutos de previdência de servidores públicos. A decisão foi tomada no último dia 27.
A investigação está vinculada a uma delação premiada que tramita em segredo no STF. Há suspeitas de que Maranhão, mediante “recebimento de vantagem indevida, teria atuado em diversas prefeituras em favor de esquema fraudulento de investimento nos regimes de Previdência” de prefeituras.
A ação contra o parlamentar é um desdobramento da Operação Miqueias, deflagrada pela PF em setembro de 2013. Na ocasião, os investigadores detectaram uma rede de empresas de fachada usadas para lavagem de dinheiro que estariam sob controle de um dos principais doleiros de Brasília, Fayed Antoine Traboulsi.
A defesa de Maranhão diz que a quebra de sigilo bancário é “absolutamente normal dentro de um procedimento investigatório” e que ele está disposto a prestar esclarecimentos. O parlamentar nega as acusações.
04 de julho de 2016
diário do poder
PGR APONTA "FORTES INDÍCIOS" DE ENVOLVIMENTO DO PARLAMENTAR EM FRAUDES (FOTO: GUSTAVO LIMA/ AG CÂMARA) |
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou a quebra do sigilo bancário do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA). A decisão ocorre após a Procuradoria-Geral da República apontar, em petição, “fortes indícios” de envolvimento do parlamentar em fraudes com institutos de previdência de servidores públicos. A decisão foi tomada no último dia 27.
A investigação está vinculada a uma delação premiada que tramita em segredo no STF. Há suspeitas de que Maranhão, mediante “recebimento de vantagem indevida, teria atuado em diversas prefeituras em favor de esquema fraudulento de investimento nos regimes de Previdência” de prefeituras.
A ação contra o parlamentar é um desdobramento da Operação Miqueias, deflagrada pela PF em setembro de 2013. Na ocasião, os investigadores detectaram uma rede de empresas de fachada usadas para lavagem de dinheiro que estariam sob controle de um dos principais doleiros de Brasília, Fayed Antoine Traboulsi.
A defesa de Maranhão diz que a quebra de sigilo bancário é “absolutamente normal dentro de um procedimento investigatório” e que ele está disposto a prestar esclarecimentos. O parlamentar nega as acusações.
04 de julho de 2016
diário do poder
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