Com o fechamento iminente da maioria dos veículos de imprensa online da esquerda que formavam a esgotosfera financiada com recursos públicos, o papel de porta-voz oficial da esquerda brasileira, incluindo o que vier a restar do petismo, passará a ser desempenhado unicamente pela Folha de São Paulo.
O jornal está se tornando cada vez mais indistinguível da Carta Capital, que também possivelmente irá fechar.
Desde que Michel Temer assumiu a presidência, o Grupo Folha tem deixado claro essa orientação e sua nova missão editorial: sob o pretexto de independência jornalística em relação ao governo (um cacoete que virá a calhar agora) o jornal continuará sendo o principal aliado da esquerda brasileira, não apenas no esforço de desgastar o novo governo, como também na defesa velada ou explícita do petismo, e principalmente na propagação da agenda ideológica de esquerda por meio de suas editorias relacionadas a comportamento e tendências, como já faz há algum tempo.
04 de julho de 2016
painel da critica nacional
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