Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o comércio liderou o desemprego no mês passado, fechando 30,5 mil postos, seguido pela construção civil, de demitiu 16 mil a mais do que contratou.
No ano, ressaltou o Ministério do Trabalho, as demissões superaram as contratações em 378.481 vagas. Em 12 meses, o Brasil destruiu 1,825 milhão de empregos com carteira assinada.
Todos esses números ainda são decorrentes da destruição que a presidente afastada, Dilma Rousseff, promoveu na economia.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O pior é que não há condição de reverter esse quadro a curto prazo. As medidas anunciadas pelo governo apenas estancam a sangria, pois não abrem perspectivas de crescimento. A tendência é de que o desemprego continue elevado nos próximos meses. A herança de Dilma Rousseff é uma carga pesada difícil de ser removida. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O pior é que não há condição de reverter esse quadro a curto prazo. As medidas anunciadas pelo governo apenas estancam a sangria, pois não abrem perspectivas de crescimento. A tendência é de que o desemprego continue elevado nos próximos meses. A herança de Dilma Rousseff é uma carga pesada difícil de ser removida. (C.N.)
26 de maio de 2016
Célia Perrone
Correio Braziliense
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