"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 14 de novembro de 2015

OS PASSOS DA TOMADA DA EUROPA PELO ISLAMISMO



Quando o professor Olavo de Carvalho dizia, novamente, há dez anos ou mais, que existia um plano a longo prazo e muito bem arquitetado para a tomada tanto moral quanto biológica da Europa por parte dos Islâmicos, riram dele; para variar, o mesmo de sempre: Chamaram-no de maluco, conspiracionista e todo tipo de coisa. 

Hoje em dia, eis os números:

Dos 50 mil combatentes do grupo ISIS, 20 mil deles vieram da Europa e demais países islâmicos. 

Dos que chegam para o combate, um em cada seis vem de países Europeus, sem histórico majoritário Islâmico. 
A estratégia foi muito bem construída: 
Primeiro, o aporte em países sem tradição religiosa nas últimas décadas; Noruega, Suécia, França e Finlândia. 
No vácuo da fé, acomodaram-se e se multiplicaram.

Converteram milhares de jovens locais com as palavras que se encaixavam como uma luva na já doente mentalidade moderna; venderam a ideia de que eram sofridos, discriminados, de que sua cultura ancestral era algo a ser preservado, uma espécie de ligação direta com algum tipo de sabedoria ancestral combatida e que valia a pena serem conhecidos, ao menos. 
Que a proximidade eliminaria os preconceitos e que ninguém nos dias de hoje poderia atacá-los sem que ao menos o conhecessem. 
Aos mais fracos e vazios, foi um convite para a conversão.


Para uma geração que nunca conheceu o perigo, o trabalho, a insegurança, o Islã serviu como uma causa, um sentido para a vida; o homem tem espaço de causa; para alguns, essa causa é deus, para outros o mercado, o estado, as artes ou literatura. 

Mas, de qualquer forma, o vácuo de vida é preenchido na apresentação de um primeiro objeto de adoração; o Islã converteu aos montes quem antes gritava que a religião era uma espécie de herança bárbara, que deveria ser combatida.

Chegavam às mesquitas sem nenhuma noção de estratégia ou preparo mental; sem o conhecimento das habilidades da guerra pela mente que há muito tempo William Sargant tão bem havia descrito. 
Foram presas fáceis. Em uma mente frágil e sem propósitos, qualquer causa, bem vendida, torna-se a própria causa, a própria vida.

A grande questão, que virá logo a seguir, não são os jovens que vão à Síria para combater, mas os que sobreviverem e voltarem aos seus países, agora tendo experimentado a realidade Jihadista lá de fora, onde decapitar pessoas, estuprar mulheres e enterrar crianças vivas é algo normal. 

Dormem e acordam juntos, aos bandos, sentindo prazer nisso. Aos que sobreviverem, o retorno está garantido. 
Se misturam aos turistas, refugiados ou rapazes em férias. 

Eis que então a próxima fase do plano de dominação estará mais do que completa: 

Haverá pelo menos algumas dezenas de homens-bomba prontos para agir, enfiados em seus apartamentos, trabalhando em bibliotecas, cafés e universidades, à espera do primeiro chamado. 
Tempos difíceis virão. Não que não tenham sido anunciados.

14 de novembro de 2015

Escrito por Ícaro de Carvalho.


Comentário

Fim de linha

Esses convertidos são filhos de Europeus étnicos ou filhos de imigrantes?

Até prova em contrário a imigração islâmica para a Europa se deu e ainda se dá por que o socialismo fabiano europeu pretende criar a “igualdade do diploma” de forma que hoje, além de cara, a mão de obra europeia se torna inacessível a certos trabalhos, contratam então imigrantes.

De certo que os imigrantes não invadiram a Europa e obrigaram os europeus a contratá-los.

Os imigrantes não tem nenhum compromisso com o laicismo e socialismo Europeu, eles estão tomando conta mesmo, tomando conta de uma sociedade doente e cada vez mais fraca, adoradora de todo ideologia esquerdista e que esqueceu como se mata uma galinha ou como se vira um concreto, coisas simples que não podem ser esquecidas por um povo.

Por outro lado,como mesmo fala Olavo de Carvalho a atual concepção jihadista foi um presente do ocidente ao pensamento islâmico, desde os tempos de Said Kutub que adaptou o marxismo ao islamismo.

Que dúvida veja esse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=fkc3vA0uXU8
Cumpre dizer que muçulmano não sai do Dar pelo contrário, o que se vê hoje é a falência da civilização islâmica coincidindo com a falência do civilização cristã.

Infelizmente o ódio que muitos nutrem pelo islan os leva a perder tempo atacando que está na UTI ao invés de atacar a verdadeira ameaça a todas a civilização humana que se chama marxismo.

De resto cabe perguntar como os jihadista da Líbia conseguiram tantas toiotas brancas para derrubar o comunista Kadafi, agora o chamado EI, como pode ter tantas armas? como pode “negociar petróleo”, há algo de podre no ar, mesmo com esse grupo ensandecido massacrando muçulmanos a torto e a direita, a competente direita brasileira continua insistindo em atacar o Islan e não o verdadeiro responsável por isso.

É provável que isso se torne o início de uma grande guerra mundial islâmica, e possível que o islan renasça disso tudo e nesse caso veremos quando membros do EI voltarão para a Europa, caso contrário, bancados por alguém, os terroristas irão se eternizar na fronteira Turca, membra da OTAN, atacando o governo comunista da Síria e impedindo o avanço iraniano via Iraque, vamos ver…

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