"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 14 de novembro de 2015

HOLLANDE DIZ QUE HOUVE "UM ATO DE GUERRA" CONTRA A FRANÇA



Hollande reúne o Parlamento francês nesta segunda-feira
O presidente da França, François Hollande, disse que o culpado pelos ataques na França foi o grupo jihadista Estado Islâmico. O líder francês falou que os atentados mataram 127 pessoas e foram organizados no exterior com a ajuda de cúmplices no interior do país. O presidente deu uma declaração à nação sobre os atentados, os quais ele qualificou de “um ato de guerra do Estado Islâmico contra a França”.
Hollande decretou neste sábado um luto nacional de três dias pelos atentados de ontem à noite e anunciou que comparecerá na segunda-feira perante o Parlamento para informar das medidas que planeja adotar. O presidente falará perante as duas câmaras do Parlamento juntas no Palácio de Versalhes, uma medida muito pouco frequente na república francesa.
Grandes concentrações para manifestações públicas estão proibidas em toda a França até quinta-feira, dia 19. O Exército francês continuará patrulhando as ruas de Paris nos próximos dias para evitar novos atentados. “As forças de segurança e o Exército, a quem agradeço sua atuação ontem, estão mobilizadas ao maior nível de suas possibilidades”, acrescentou Hollande.

14 de novembro de 2015
Deu no Estadão

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