ENVOLVERÁ MILITARES EM 'ESCOLA DE DEFESA' E TAMBÉM COORDENARÁ PROCESSOS ELEITORAIS NA AMÉRICA DO SUL.
Na última sexta-feira um convescote bolivariano no Equador reuniu todos os tiranetes comunistas latino-americano para inaugurar a sede da UNASUL - União das Nações Sul-Americanas.
A obra, que segundo foi noticiado, custou R$ 43 milhões e foi edificada em solo equatoriano. O portentoso edifício leva o nome do defunto tiranete argentino Nestor Kirchner, imortalizado numa estátua gigantesca que decora esse novo circo bolivariano.
Já a bibilioteca da Unasul leva o nome do defunto escritor comunista colombiano Garcia Marques, amigo íntimo de Fidel Castro, a quem visitava com frequência e desfrutava dos aposentos especiais numa mansão no “Laguito”, denominada “Casa de Protocolo”, à qual Fidel Castro reservou para receber tipos como Lula, Dilma e também artistas e jornalistas da esquerda caviar, como Chico Buarque e outros do mesmo quilate.
A obra, que segundo foi noticiado, custou R$ 43 milhões e foi edificada em solo equatoriano. O portentoso edifício leva o nome do defunto tiranete argentino Nestor Kirchner, imortalizado numa estátua gigantesca que decora esse novo circo bolivariano.
Já a bibilioteca da Unasul leva o nome do defunto escritor comunista colombiano Garcia Marques, amigo íntimo de Fidel Castro, a quem visitava com frequência e desfrutava dos aposentos especiais numa mansão no “Laguito”, denominada “Casa de Protocolo”, à qual Fidel Castro reservou para receber tipos como Lula, Dilma e também artistas e jornalistas da esquerda caviar, como Chico Buarque e outros do mesmo quilate.
Quem está razoavelmente informado sabe que a Unasul foi criada como forma de isolar a OEA - Organização dos Estados Americanos, entidade multilateral tracicional que une as Américas. Neste caso é membro os Estados Unidos, razão pela qual os bolivarianos decidiram criar outra entidade com jurisdição apenas na América do Sul.
O objetivo é marginalizar os Estados Unidos, para negociar apenas com a ditadura russa de Putin, com a camarilha comunista chinesa assassina e com mais uma penca de ditaduras africanas, bem como as islâmicas encravadas no Oriente Médio.
O objetivo comum de todos é a destruição dos Estados Unidos e de Israel, ou seja, dos pilares da civilização ocidental
O objetivo é marginalizar os Estados Unidos, para negociar apenas com a ditadura russa de Putin, com a camarilha comunista chinesa assassina e com mais uma penca de ditaduras africanas, bem como as islâmicas encravadas no Oriente Médio.
O objetivo comum de todos é a destruição dos Estados Unidos e de Israel, ou seja, dos pilares da civilização ocidental
A imprensa brasileira, como sempre acontece nesses casos, noticiou apenas pela metade o que ocorreu na inauguração da UNASUl. Os descolados rapazes da imprensa ficaram apenas no aspecto, vamos dizer assim, carnavalesco da coisa, com a Dilma abraçando criancinhas indígenas e coisa do gênero.
A oposição no Brasil sequer quis saber até agora com quantos milhões de reais o Brasil, como Estado-membro dessa organização comunista, contribuiu para construir esse monstrengo bolivariano.
Supõe-se que, como fez com o generoso ‘empréstimo’ do BNDES à Cuba, para construção do portentoso Porto de Mariel, edificado pela empresa do Marcelo Odebrecht, o repasse à Unasul possa também ter sido concretizado com o carimbo de ‘secreto’.
Isso quer dizer que não passou pelo crivo do Congresso Nacional. Quem sabe disso são os Senadores. Ou, no mínimo, deveriam saber.
Supõe-se que, como fez com o generoso ‘empréstimo’ do BNDES à Cuba, para construção do portentoso Porto de Mariel, edificado pela empresa do Marcelo Odebrecht, o repasse à Unasul possa também ter sido concretizado com o carimbo de ‘secreto’.
Isso quer dizer que não passou pelo crivo do Congresso Nacional. Quem sabe disso são os Senadores. Ou, no mínimo, deveriam saber.
FORÇAS ARMADAS E ELEIÇÕES
De tudo que aconteceu nesse evento que inaugurou a sede da Unasul, deve-se destacar dois itens que são cruciais para o Foro de São Paulo dar prosseguimento à comunização de todo o continente Sul-Americano.
O Brasil, pela sua importância geopolítica é a cereja do bolo. Tanto é, vejam só, que a Unasul definiu entre diversas propostas que envolvem providências de ação da entidade duas como mais importantes: a criação de uma Unidade Técnica de Coordenação Eleitoral e a criação da Escola Sul-Americana de Defesa.
Segundo o Blog do Planalto, portanto fonte oficial do Governo do PT, a Unidade Técnica de Coordenação Eleitoral concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul.
O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. Dado ao fato de que há sérias denúncias sobre a empresa de voto eletrônico venezuelana Smartmatic, formuladas pelo próprio Congresso norte-americano e amplamente abordadas pela grande mídia americana, sobram interrogações sobre essa lacônica alusão à interferência da Unsaul no que concerne aos pleitos eleitorais dos países membros. Cumpre notar que o TSE contratou a Smartmatic para operar os pleitos eleitorais no Brasil. O caso da Smartmatic abordei aqui no blog.
O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. Dado ao fato de que há sérias denúncias sobre a empresa de voto eletrônico venezuelana Smartmatic, formuladas pelo próprio Congresso norte-americano e amplamente abordadas pela grande mídia americana, sobram interrogações sobre essa lacônica alusão à interferência da Unsaul no que concerne aos pleitos eleitorais dos países membros. Cumpre notar que o TSE contratou a Smartmatic para operar os pleitos eleitorais no Brasil. O caso da Smartmatic abordei aqui no blog.
Já, a Escola Sul-Americana de Defesa se trata de um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa.
Como se pode depreender dessas iniciativas da Unasul, a soberania das Nações que integram a essa organização pode sofrer um desgaste já a médio prazo, pela interferência direta dessa entidade bolivariana nos assuntos internos dos países membros, principalmente quando essas iniciativas estejam, como de fato estão, contempladas pelo Foro de São Paulo.
Estátua gigante de Néstor Kirchner, o defunto tiranete da Argentina. A sede da Unasul leva o nome dele. |
Para presidente da Unasul foi eleito o atual presidente do Uruguai em fim de mandato, o tupamaro Pepe Mujica, o homem que se tem notabilizado por ter transformado o Uruguai numa espécie de “paraíso das drogas”.
O certo seria o inferno. “Paraíso” é um termo utilizado pelos alegres rapazes da grande mídia, os maiores entusiastas de qualquer iniciativa que atenda os ditames do Foro de São Paulo e aos esquemas de “engenharia social” difundidos pela ONU que terão agora a Unasul como “entidade parceira” nessa cruzada contra a civilização ocidental.
A ordem é sexo, drogas e rock and roll. Ou de acordo com a cultura local, pode ser a “salsa da maconha” ou então o “sertanejo universitário bundalelê”.
O certo seria o inferno. “Paraíso” é um termo utilizado pelos alegres rapazes da grande mídia, os maiores entusiastas de qualquer iniciativa que atenda os ditames do Foro de São Paulo e aos esquemas de “engenharia social” difundidos pela ONU que terão agora a Unasul como “entidade parceira” nessa cruzada contra a civilização ocidental.
A ordem é sexo, drogas e rock and roll. Ou de acordo com a cultura local, pode ser a “salsa da maconha” ou então o “sertanejo universitário bundalelê”.
O último feito do presidente tupamaro uruguaio foi acolher meia dúzia de terroristas islâmicos que estavam presos em Guantanamo. Segundo o tupamaro, “injustamente presos”. Bom, mas isso é outra história.
12 de dezembro de 2014
MAIS MISTÉRIOS
Para secretário-geral da Unasul foi eleito o ex-presidente colombiano Ernesto Samper [vejam o vídeo acima] que governou aqueles país no período de 1994-1998. Samper tem uma biografia, como diria, um tanto controvertida.
A campanha eleitoral de Samper que o levou à presidência foi acusada de haver recebido dinheiro do Cartel de Cali, organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas. Por causa disso foi aberto processo ao nível do parlamento tendo em mira cassar o mandato de Samper, todavia o então presidente escapou e o processo restou precluso, ou seja, não foi nem condenado e nem absolvido.
A campanha eleitoral de Samper que o levou à presidência foi acusada de haver recebido dinheiro do Cartel de Cali, organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas. Por causa disso foi aberto processo ao nível do parlamento tendo em mira cassar o mandato de Samper, todavia o então presidente escapou e o processo restou precluso, ou seja, não foi nem condenado e nem absolvido.
Atualmente, Ernesto Samper é um apoiador do governo do atual presidente Manuel Santos, um ex-ministro do governo de Álvaro Uribe. Em razão das controvertidas políticas de Santos, os dois estão brigados. Manuel Santos é o arquiteto de uma rocambolesca tramóia cognominada de “acordo de paz” com os terroristas das Farc e que tem a colaboração direta da ditadura comunista cubana.
Depois de sair da presidência, Samper praticamente sumiu do mapa, tendo ido viver na Espanha onde foi embaixador. Dedica-se atualmente à área acadêmica e, de forma surpreendente foi guindado ao cargo de secretário geral da Unasul.
EPÍLOGO
O que acabei de escrever são os fatos que se relacionam com a Unasul e que, como se vê, são fatos misteriosos e coincidentes demais com o que respeita ao projeto do Foro de São Paulo e do próprio PT que, aliás, é quem dirige o Foro que tem como presidente vitalício o Lula. Sim, porque foram Lula e Fidel Castro os fundadores do Foro de São Paulo cujo objetivo é transformar todos os países da América do Sul em repúblicas comunistas de viés cubano.
Enquanto isso, os alegres rapazes da grande mídia brasileira dão destaque para abobrinhas, quando não mentem de forma descarada. Em jornalismo a pior mentira é ignorar os fatos ou distorcê-los. Com se viu ao longo deste post há inúmeros fatos que se relacionam diretamente com o Brasil e que estão imbricados nos âmbitos do Foro de São Paulo e da Unasul.
12 de dezembro de 2014
in aluizio amorim
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