Raro era aquele que recebia esse título. Ser probo, fiel à sua terra, às suas origens, ser guerreiro e lutar pelo justo e pelo direito eram virtudes inerentes a quem tinha o privilégio de recebê-lo. Isso, na Idade Média.
Hoje, na Idade Pós-Moderna, podemos citar Bolsonaro como uma representação dessa figura íntegra a quem El-Rey depositava inteira confiança.
Infelizmente, ao contrário do monarca que lutava contra os espanhóis em defesa da terra lusa, a presidente mais interessada está em entregar o Brasil a estranhas e nefandas figuras hispânicas, de territórios devastados pelo regime que implantaram, o mesmo que deseja impor aqui. Todos sob a regência do Foro de São Paulo, bastião onde se agrupa a fina flor da escória política e social do subcontinente latino.
Bolsonaro luta sozinho, com as únicas armas que tem: as flechas certeiras de suas palavras e a lança de sua conduta incorruptível. Isso é um acinte para aqueles que vivem da rapina do erário e dos cofres das estatais e para quem, eleito, vive a defender bandidos, correlatos aos do próprio partido.
É imperdoável para aquela deputada ver Bolsonaro lutar pelo que é direito, justo, correto, moral e ético. O combate em favor do bem, causa-lhe um grande mal. Onde foi buscar auxílio?
Ora, nos centros da informação distorcida: ‘figuraças’ de jornais, revistas e programas de televisão, tentam abocanhar o calcanhar do Condestável. Muita vitamina devem ter ingerido, para correrem tanto em defesa de uma alma insossa, mas comprometida com o que há de pior em comportamento social. “Mistério”. (Com licença de Percival Puggina).
Que o Condestável Bolsonaro siga em frente, porque nada derrota a verdade, por mais que a mentira, marca patenteada pelos petistas, pareça vitoriosa.
São quase quinhentos mil votos como comprovação de sua honradez, de seu amor ao Brasil, de sua fidelidade às cores nacionais, o que significa que há uma legião de condestáveis anônimos, que o acompanha.
Ao contrário, a deputada, pelos desvalores que defende, já denunciou a fonte de seus votos.
Quanta diferença!
27 de dezembro de 2014
Aileda Mattos de Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa).
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